img MUITO MAIS QUE SONHOS  /  Capítulo 2 O PÁSSARO NA JANELA | 5.00%
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Capítulo 2 O PÁSSARO NA JANELA

Palavras: 2114    |    Lançado em: 09/09/2022

eito a bicicleta na calçada e faço o mesmo com o meu corpo exausto. De onde estou, consigo avistar toda a lateral do primei

lvo entrar em casa para aliviar o sofrimento do pobre, mas antes mesmo de me levantar d

arem em várias árvores que surgem ao meu redor. De repente, não es

e macia. Levanto-me e começo a caminhar pelo lugar. Algumas das aves me seguem, seus sons são ensurdecedor

apenas seus sons ao longe, mas agora são harmoniosos e se misturam com um bar

am ao fundo, a água sussurra em meus ouvidos e uma melodia começa a se formar em meu ínti

e é

avetos. Tenho receio de olhar, mas não por medo de me assustar e sim pe

conta do ambiente. Eu já sent

sigo. O que me impede de olhar? Não há nada me segurando, mas minhas pernas não obedecem a minha von

pega, você

endo na hora, pois tenho a cabeça golpeada por uma bola que surge não sei de onde. Ol

de alisá-la quando outra bola é jogada em minha direção

do ronco de Rafael. Foi só um sonho, mas o estranho é que par

he

o à sacada do meu quarto, que no

cavalete de pinturas imprensado ao lado da cômoda de mogno. Ele está ali há muito tempo. Comprei as tintas na semana passada,

ra fazer isso quando Rafael acordar. Olho para o relógio e percebo que ele não demorará a

uadril. Rafael é muito calorento, sempre dorme com pouca ou nenhuma roupa. Admiro o seu abdômen bem tr

e é muito disciplinado com o trabalho. Seu rosto bonito arqueia uma das sobran

e na cama antes dele ir para o hospital, pena que a vida real de médico não é que nem nas séries de televisão, onde o povo transa mais do que trabalha. A gente

mos noivos e até casar e ter filhos, vai demor

ada, eu sinto cheiro de café. Ca

, bo

na cozinha com uma samba canção e um a

o. — Então é você qu

de, sou um zero à esquerda na cozinha, e olha que minha avó e minha m

Brinco com as mãos

um bolo no forno, já está assado, mas mantive lá dentro pa

luva e tiro as coisas do forno, colocando-as sobre um descanso

rafa térmica e v

a mesa, despejando café em sua caneca e estendendo a garrafa em minha dire

ele enquanto coloco café em minha caneca

tão bom quanto o de minha amiga. Ele olha para o alto da escada e dep

prei a a

arregalaram di

inda hoje. — Ele parece nervos

com todo o respeito, cozinha divinamente, uma das melhores características, e aind

não parece ter essa vontade t

eço tão dese

pera isso quando namora por tanto t

não pensa dessa form

de Camila ao ser pedida em noivado. Ela e João parecem almas gêmeas, combinam em tudo, ou qua

cadas e não me surpreendo quando vejo

a? — Me mostra a

raços. Ele é lindo, simples como minha

la vai amar. — Ent

ar que os olhos

olhar, deve ser lindo mesmo. — João

a cadeira, Rafael beija o alt

da que nem percebi a

ra a caixinha na mão de João. — E

cara? — O puxa para um

a. — Mas não me sinto amarrado, me sinto fe

uma caneca no armário e serve-se de caf

ez, né amor? — Estende a mão dele, alcançando a

mente e me arrependo na hor

. — Rafael levanta-se da mesa. — Obrig

ha e logo depois

ue fui eu que fiz

ele já to

essiona o namorado a casar, mas já namoramos há tanto tempo, praticamente moramos jun

banho Maria? Por que não desiste de nós logo e diz que não quer? Não é só pelo fato de não quer

Um barulho me tira

aponta para a ja

o o vidro do lado de fora. — Acho q

rás do seu bolo

o passa, eu consigo dar um passo à frente e abrir a j

meus irmãos gostavam e, pelas penas marrons avermelha

ior facilidade Coloco-o bem diante do meu rosto, an

nha mente. O barulho dos pássaros, o som da cachoeira, o estalido à

gostou de você

r o passarinho, quando percebo que

rmeira para cuidar dele. — Seus

iros socorros. Não sou veterinária, mas acho que não custa cuidar do p

seu nom

me respondeu e nem

anos de pintar vão fic

pego os curativos para tentar

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