mei uma bela ducha. Sai e coloquei um vestido longo e um salto, passei uma maquiagem e soltei o cabelo. Tomei
ando lá Júlia e Luísa, minhas
dia me
e eram exclusivas, a frente era toda de vidro e tinha dois manequins. Minhas duas funcionárias iam sempre arrumadas era uma das exigências, mas eu disponibilizava algumas peças para elas. A loja era branca e tinha algumas flores p
ecei a ficar nervosa, eu sempre fazia as peças bem antes da estação chegar, e dessa vez não tinha nada ainda. Resolvi passar a tarde desenhando para que conseg
tão cansada que não me preocupei muito, coloquei um vestido não muito curto preto, ele era aberto na frete, um pequeno de
ndo, com uma blusa social com dois botões aberto, uma calça jeans escura e um sapatenis, é,
da Ana. – deu u
está muito bonito. – sor
me perguntou c
eu já arrepiava. Ele abriu a porta do carro para mim e entrei, deu uma corridinha e entrou também, sério que isso tava
m. - Foi um pouco corrido, tinha algumas coi
ecido com o seu
a pertinho daqui não vamos
Posso te faze
ontade. - olhou para
, eu já estava querendo saber aquilo desde que ele me
é uma históri
– ele olhou novamente para mi
r que você deve estar curiosa p
á começou estranha, não tinha sido ela? Mas então lembrei que no dia do
começo não sabia que era ela, a mesma Gabi do ensino médio, só quando já estava sério no conhecemos, e vi que era ela. Cheguei a
s disso sempre nos encontrávamos por causa do Renato, e agora que eles iam se casar, ele disse que queria que eu con
sabia esse tempo todo que íamos nos encontrar,
sabia que era eu que ele
ia ter sido diferente se eu
uma coisa?- me
uar - sorri para tentar
- não conseguimos trocar os números então pedi que Renato conseguisse par
odo achei que quem tinha te conv
s reencontrar novamente- falou isso com o riso no rosto, bom eu
sobre as minhas pernas e acariciou, naquele momento me lembrei de Artu,
cuidado. A casa era linda tinha dois andares era muito comprida tinha uma enorme garagem ao lado, a
e. Fiquem
ntramos, ele pegou em minha mão
lo me assustou um pouco, quando chegamos eram um espaço enorme a iluminação estava um pouco fraca, deixando um clima confortável, no meio havia uma linda piscina, algumas mesas no canto
sses são Guilherme,
fluiu muito bem, me enturmei rápido e Patrícia era uma pessoa muito boa, me contou de todos seus projetos de caridade e quão animada estava para ir fazer um trabalho voluntario fora do país, Gustavo ficou o tempo todo ao me
não estava mais tanta. Pensei em Artu me dando broncas, dizendo que eu não
comigo? – Patrícia me
ustavo, ele olhou para mim
cabeça. Indo para lá pude observar a casa por dentro realmente
o da festa. – me pergun
o estava com um pouco preocupada,
ga de surpresa. Ela deu uma olhada de canto.
nveniente, apesar de ter conversado um pouco, achava inadequado. E eu já havia percebido algumas olhadas de
os dessas coisas assim acho
ta certa me desculpa – o olh
i a mão de Gustavo, ela tinha que entender que ele já estava comigo, não sei p
o. Mas não me importei. Ela não demorou muito e se retirou dali. A conversa fluía entre todos muito bem, conversamos sobre tudo dei muitas gargalhadas, Guilherme era muito engraçado parecia t
ostando da noite- Sus
igos perceberam que estava começando a rol
– Guilherme falou enquanto saia andando, e Ricardo junto com e
cabeça e nos dirigimos para um banquinho que ficava perto de algumas flores o lug
tinha medo da resposta, la no fundo queria que ele ficass
ter que voltar mais cedo para resolver algumas ques
casse mais tempo?- brincou mexen
dar. – dei uma virada nos
nquanto nos beijávamos, ele acariciou o meu rosto. Aquilo estava sendo muito bom e a noite estava sendo perfeita tirando Patrícia que estava de olho nele também. O beijou estava ficando mais intenso nossos corpos estavam um contra o outro sentia seu peito contra o meu. Nossa aquilo r
tar qual o motivo da fest
guração da casa n
ebi que ela est
rguntei curiosa, ele ap
e, ele me beijou bem lentamente, segurou meu rosto com as duas mãos, essa festa estava ótima, sorri pensando comigo. Entre alguns beijos escutei alguém me chama
falei um po
eu uma olhada
eila esse é o Gustavo.- os dois deram as mã
ainda não tinha te visto - Disparou ela. E eu t
um pouco mais de mim, acho que queria deixar claro que estava
e estava com ela no carro no dia que eu estava com Artu, apesar de não ter visto direito tinha certeza e ele tinha
stavo. Parecia estar analisando ele. Então o abr
rou. Eu não me importei e Gustavo havia gostado daquela demonstração de afeto na frente dela. Olhou para mim e sorriu. Abraçando-me
está ficando
ão boa. – falou com
muitas coisas para resolver amanhã. Ele
tenho uma reunião amanhã cedo. Despedimos de algumas pe
me deu um abraço e sorriu pa
ó andava de mãos dadas, eu gostava disso. Nos dirigimos para o carro e ele abriu a porta para mim, e fomos para minha casa, confe
a para mim, eu mal estava conseguindo ficar em pé, então ele me pegou nos braços e me retirou do carro me levando no colo, eu estava muito c
u agradeci co
rto- perguntou com
odar- ele me deu uma
arulho e foi atrás, chegando no quarto ele me colocou no cama e me cobriu, e se despediu dando um b