suas palavras, mas entendi o caso quando a palavra "desaparecida" pegou - me desprevenida por um longo tempo fiquei sem chão. Por mais que meus pais
sofá e manter a calma o copo de água foi colocado sobre a mesa enquanto meu pai sentava do meu lado e o policial Jom sentava de frente par
feira. Estiquei meu braço com dificuldade pegando o copo em cima da mesa encarando o policial e desviando o rosto para baixo tudo que eu esperava é que ele confirmasse
ontato com ela, mas sentia que algo havia afastado nós duas com o tempo ela já não vinh fazer visitas ao meu pai e a mim, apenas a minha mãe vinha
lava de B eu estava gesticulando sobre C de alguma forma sabia que era inevitável que fosse acontecer, mas jamais esperei que fosse ser abandonado aos poucos como fui p
u pai -- mas se recusou. Olhei para o meu pai que virou seu rosto para baixo com um pequeno sorriso inv
de anotações preenchendo algo que não pude olhar de longe, ele olhou para mim fazendo u
-- então, terei que co
o ficar
m um lugar que já não fosse seu lar, assim como eu mesma queria poder encontrar a minha mãe. Jom tentou, assim como meu pai intervir, mas eu era maior de idad
ia de meu pai, por mais que a situação fosse complicado não vi uma única vez meu pai paracer aflito ou até mesmo perdido com o ocorrido. Ele parecia estar ciente qu
mã -- disse ele depois do silêncio
ada. Ele contorceu o rosto e com os punhos cerrados mantinha um controle de si mesmo e por m
tra ele mesmo em me dizer tais palavras. Levantei de meu lugar meio nervosa, mas não com medo de m
ção percebendo, talvez, o erro que fizeram em falar daquela forma. Balancei a cabeça indo em direção ao meu quarto pronta para levar minhas
-- disse ele em sussurros -- mas es
té mim quando arrumei as minhas coisas para partir. Não se despediu quando já estava tudo arrumando um aceno da porta foi tudo que conseg