img •MEU MARIDO CRUEL•  /  Capítulo 5 Marido Cruel | 10.64%
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Histórico

Capítulo 5 Marido Cruel

Palavras: 1824    |    Lançado em: 04/07/2022

A — N

ha visão em algo, a claridade perturba minh

alguém entra por ela, meu coração acelera. Não consigo explicar o misto de

-se — era

mexia-me, fiquei na posição desde o momento em que cansei de gritar para que me tirasse de lá. Ao menos sei se desmaiei, desconfio por

…. Agora

aos pouco longe.. muito longe .. Minhas pálpebras pesara

empo de

passando por minha bochecha, isso me impulsionou

Aos poucos consegui enxergar um pouco dois vultos em minha frente, pisque

ê meu

iro, ignorei a dor que sentia. A mulher deu u

ara ela, v

l em meu colo, abracei ele apertado, sentindo g

ser tão bu

.. — somente estava agor

or suas petulância, tem

z está saindo baixa. — Por fav

quase me fez gemer, mas para mim o importante era

dias dentro

anto tempo assim, deve ser porque a m

limentada por uma sonda, parecia que estava mort

se motivo, mas me esfor

é um m

provoco

ê-lo, é dono da fortun

apoio da minha família, is

steiras, você

faça discurso, mamãe

por puxar a respiração. Consigo ver na mesinha pró

tudes como esposa — ela está preocupada em me

r esse conselho — a faço lemb

Lorenzo va

vou m

uma roupa comum, estava apenas de sandálias, nunc

ha. Você exag

minha mãe abaixou a cabeça e se afast

concentrado alheio ao que acontecia, o bico do meu seio doía pela

ael e dos meus outros futuros filhos — mostrou um pequeno sorriso

nessa condição me deixou

importa — disse com desdém. — Nos dê licença

ael? — ela perguntou.—

são ao dizer essa última frase

Lorenzo não concordasse com aquilo, precisava do meu

Quero ele aqui, isso deixa min

atrás de si. Engolir em seco, vendo-o se levantar e ir t

sso era novo. — Quase a tirei na mesma noite de lá

rpo deixando-me de peito para cima, Lael tirou sua boca do me

lta — sussurrou

avam em cada lado do meu corpo, estava em cima de mim, sem apoiar seu corp

s. Ele puxou meu lábio inferior e o sugou, abrir meus olhos vendo-o que me encarava enquanto fazia isso, sua mão repousou num lado do meu rosto o segurando, e m

o? — perguntei, pux

o meio, abraçando o rosto dele. Lorenzo virou para o lado levando L

o, me deixou quase maluca dentro daquele po

e — reclamou brincalhão. — Só vai nos

e eles, Lael parece gostar del

a febre cessou, somente tinha que tomar cuidado na hora de andar

o momento não sentia, era co

sse vestido la

ouvi-lo. Devagar ele saiu da cama, colocou os dois t

renz

do, não sabia o que ele faria, mas, era ma

perto do seu corpo. — Espero que tenha aprendi

— disse rapidamen

u em meu ouvido. — Você me deu o melhor pre

, criando uma peq

uma peque

oz, temendo o que sairia de

cada lado do meu rosto. — Obediente, carinhosa,

as condições era

medo d

e sil

sa que não me agrada, Zafira. Em outros

serei

o", o que mais quero é ser feliz com meu filho, mas ele n

ais alguém a

que havia morrido, porém está v

sar em alguém que pudesse ter dado mot

ue fez

a fugir, não a

ração

a — disse

é o nom

egundo pensei em bater nele, mas isso me prejudicar

ea — limpou meu rosto. — Deixarei

ende m

mor! Ela

r coisa, mas deixe-a em paz.. somente eu sou

minha bochecha, passa por mim. — Mas já

pronto para terminar sua atrocidade, não duv

tras palavras, ele segurou a porta e olhou para

mostrou um sorriso safado, tenho certez

á apegado

cados? — estav

s por mim, e

ção em seus olhos. Ele fechou a porta e v

seus dedos pela alça de cada lado do v

mais mac

mais você vai fazer depois

arrependida quando sug

ocê, Zafira. Vamos

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