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Histórico

Capítulo 4 Marido Cruel

Palavras: 3541    |    Lançado em: 04/07/2022

ALMONTE

nde esta

udade senti, devia estar acabando com ela nesse instante, a

sido o último a saber da existência dele, e ainda mas por Zafira ter ous

casa, Z

as que não me tem impacto algum

orcionar, mesmo sem querer, uma pequen

smo o nome

á pensando que acontecerá o pior por causa

— sus

ciei. — Pensou em mim a

braços, seus olhos são verdes claros, os fios de s

Lael começa a se agitar no meu colo

roximo dela e coloco ele em seu colo, ela o ajeita rapidamente e o abr

preciando a visão de sua mama para fo

do durinho dando-me vontade de sugá-lo tam

em com todo meu corpo. Aproximo minha boca de seu pescoço, ela se mexe incomodada, beijo suave sua pele cheirosa, consigo ouvir seu coração bat

a quanto me le

esse lugar. Não espero que abram a porta para mim, logo saiu, e dispenso

A — N

do, minhas pernas tremem, minha mente trabalha incansavelmente imaginando o que vai acontecer comigo, principalmente c

Fico surpresa por não ver nenhum segurança mas por aqui, somos somente eu, ele e meu

a gente? — pergunto me r

indo seio — encara fixo meus seios. — Ele

e para as escadas, La

nzo, d

vai subindo os degraus. — Não fique preocupada, vou cuidar direitinho

qui desse lugar que queira ver novamente. Ando até o sofá e me sento, ele mandou que al

minutos

vou até ele e o pego. Essa foto foi tirada no dia do noss

o essa

degrau da escada. Deixei o porta retrat

ter uma mulher tão linda e mentirosa ao

rendo primeiro saber do meu filho. — Se estiver na cama tem que co

calo, ele encurta a distância entre nós dois. — L

a, ele estando bem e seg

gado —

ar do meu filho? — seu tom é i

de mim, mas ainda não me tocou como no ca

ora coloca cada lado de s

r para ele quando aperta meus braços, quase me tirando do chão, ele me encara fulminante ma

vai até a mesa de bebidas e se serve, ele parece anima

om a c

spon

trairia você!

momento estaria morta, ou estava ser

vontade de levantar e enfrentá-lo. De repente ele jogou o copo na parede, fazen

, mas não soube ao que se referi

bre isso, ter um relacionamento de verdade é

mos numa conversa importan

e minha mente está gritando para que eu co

a de sentar no sofá, tentav

tenso, não podia negar o quanto que Lorenzo era cheiroso, atraente e muito bo

guntas e quero que me responda com a verdade e sem gaguejar, Zafira,

— re

ideia inútil d

pergunta

e que estava voltando para cas

o deve ser de alegria, Zafira, não de susto — indaga, c

m, m

colo, mas agora estando de frente e com as pernas em cada lado

machucou demais — digo encarando sua face indecifr

intacta sem revelar nada do que preciso, não sei se está usando sua costu

em repousadas ali, não consigo respondê-lo, ele quer que conte

você — bate em nada das minhas nádegas, e sobe com elas para minha cintura e assim con

oz, ele arqueou as sobrancelhas par

e. — Pare de chorar — limpou meu rosto com sua mão livre.

ra que nenhuma lágrima m

nosso casamento, foram divertidos — se defende, tem express

u n

lixo, você é fraca e era virgem inexperiente, então vou relevar, aceitar a culpa. Agora, Zafira, dizer q

— digo t

iz pensando, pois não me encara. — Não queria que nossa primeira noi

me beija delicado deixando-me intrigada, não consigo fecha

em suas mãos, balanço a cabeça negando sobre o que ele ainda vai falar, meu coração

ente comigo, não caiu no chão por suas mãos estarem firmes em mim. Seguro com minhas mãos seus braços batendo pa

fá. — Essa foi a última vez, Zafira, pois agora estarei aqui de olho em você, c

da no sofá somente esperando. Quando tira seu cin

azer com você? — pergun

uma …

s, Amor. Não posso deixá-

calça. Ele pega e visualiza, nesse instante saiu do sofá com ra

Zafira —

me esperneio em seus braços, não estou dispo

sa! — e

e em seus braços ele não vacila em nenhum momento. A porta de um dos quartos é aberta, el

— me puxou para ele, seu olhar e

a cama, ele sobe em cima de mim e mais uma vez tenta tomar meus lábios, segura minhas mãos em acima da minha cabeça, ele

z ele, me encarando firmemente. — Faço por meu filho que ainda ma

— resp

elinho, se afasta e tira uma de suas mãos que prendem meus braços e toca meus lábios os desenhando-os e puxa meu lábio inferior, após isso atacou-me com um

a esticando, meus seios ficaram expostos o sutiã os deixavam mais avantaja

s — ele diz com

eira que senti que absorvia o leite dando-me uma mistura de agonia e tesão. Ele retirou sua boca dali e o leit

strando um sorriso. — Lael va

pelas chupadas como por suas mordidas. Sua boca desceu pela minha barriga, me contorcia de nervoso e ansiedade, ele nunca fez isso. Tirou minha calsinha, sem acreditar no que fizera ele

antou, deixando minha parte ínt

nos vir está em cima da mesinha, desconfiava que já tivesse preparado esse quarto para isso. Ele amarrou a

zo, por

z com voz suave, ouço o estalo do cinto batendo contra si. — Para ver que

deixando-me empinada, minhas nádegas

nte seis, Ok

rque

do por ter fugido. Neste é somente por ter escondido que

iretamente em minha parte intima, ele começou a enfiar seu dedo grosso ali, me mexi desconfortável. Estava toda melada, seu dedo passou por meu clitóris e dese

do esse que me fez gritar de dor e outra coisa inexplicável, acredito ter gozado. Meu corpo tre

iz, percebo que sua respir

U-

que a outra, aperto minhas mãos na ca

is,

-o-

s. Vem logo outro em seguida, com mais força de novo e de novo, depressa, ele está d

e é horrível, minha garganta dói pela força que faço para não gritar alto. El

favor!

ia? Você não m

me desculpe

tá em chamas, ele parece estar l

mais

nhas pernas desabaram, minha respiração

onto, acabou

deou a cama e com clareza vir sua nudez, ele desamarrou minhas mãos. Não consegui me ajeitar da

diz, sinto seu sorriso na minha pele. — Empina essa

rte do corpo do meu agressor dentro de mim. Ele puxou meu braço para trás, posicionou seu membro na minha entrada melada, logo sinto uma do

o em minha vagina, brincando um pouco. Grito quando me invade com robustez alastrando-me por dentro, ferozmente ele me toma aumentando seus rit

por mim. Ele continuou naquela posição até que gozou dentro de mim, nenhuma got

gir, você é minha esposa, e vai ficar comigo para sempr

icológica por meu filho,

tempo

m direção ao porão dessa imensa casa, sou empurrada por ele, minhas pernas vac

rta, lá dentr

ra! —

não faç

rrão acabo-me

é que eu sinta que

e acorda pela madrugada, ele precisa

, vou acostumá-lo

u peito dói po

enzo — digo, tentando me levantar do chão gelad

família — diz, isso me deixa um pouco aliviada. — Mas, es

ui dentro. Mesmo sentindo dor por toda parte do meu co

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