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as suas loucuras. Nós não vamos dar certo. Sinto muito que tenha vindo de Port
me jogo na cama.
rosto e me sento na cama com o sentimento de fr
que queria que eu fosse o primeiro dela... Passo a mão pelo meu
acordado aqui – Ouço a voz d
r! – Falo me sen
ser mais grosso do qu
a raiva nela. Pamela me abraça e antes que eu possa ter qual
– O que você pensa que
té o fundo. Eu a pego pelos braços e a coloco de quatro na cama e meto com toda vontade... Querendo me libertar da tensão e do tesão que es
la Ab
mim. Eu pego um copo de suco na cozinha e vou dançando até o quarto do meu tio, não o encontro, por estar c
entir inveja e muita raiva dela naquele momento. Vejo como ele joga a cabeça para trás e solta um gemido do fundo da garganta... Qu
se eu acordasse de algum transe e consigo mov
e vidro do copo de suco que havia derrubado. – Eu
do meu quar
merda!!! – esb
porta! – Meu tio t
ra de descer. Eu choro copiosamente e abraço meu travesseiro. Meu corpo inteiro dói. Sinto
o de fora do quarto. Meu tio está bat
porta do quarto. Se você não
ê quer? – F
precisa conversar sobr
cê estava fazendo Tio. Não
deixe examinar o seu pé. Estou aqui parado com uma bandeja d
ra a cama pulando igual um Saci Pererê e me ajeitei na cama. Ele colocou a bandeja
que nã
um pedido de desculpas. – Ele fal
te você está pedind
seria seu primeiro dia de aula e pela quantidade de sangue nesse lençol vejo que você não poderá ir
vontade de dizer que não é apenas o meu pé que está doendo, mas
Quando ele passa a mão pelo meu rosto para limpar as lagrimas que descem sem parar. Eu abro os
algo. – Ele diz e colo
smo que o prato de macarrão es
boca. – Fala e eu o olho cheia de desejo. Se ele soubesse o que se
ndo você era criança. – Diz e isso me irrita. Não qu
. Quero comer e ficar sozinha
– Diz e sai
s não consigo comer mais nada e decido dormir, pois