la Ab
com que meu tio abrisse os olhos. Uma ânsia de vômito
o quando meu tio apareceu e segurou meu c
endo a noite foi m
sem graça. Eu me levanto e retiro a roupa suja e me j
Peço e a última coisa que vejo é
ia enfrentar a realidade que me espera do lado de fora
a da tarde! Fecho os olhos quando a porta do meu quarto se
esentar uma pessoa e já está muito
– Resmungo, mas mesmo a
de surpresa. Eu o agarro pelo pescoço e fico muito próxima do seu rosto. O
A mesma fala e m
ar a minha sobrinha - Ele fala, mas me levanto e me afast
vou agir com
ma roupa confortável vou enc
ança, vocês a mimam e a tratam como se tiv
mplicando tanto com Isabela s
a para te conhecer, querida! – falo e
o que houve? – Pergun
da! – Ela responde e a falsi
dez dias. Fico pensativa sobre o que vou fazer neste período que a mesma vai ficar aqui em casa, e ao invés de ir para casa de algu
ncontrar na boate ontem - Fal
r em casa. – Ele fala e a beija na min
o pensar no que posso fazer para separá-los, e
m abre a porta é Pedro. Vejo qu
sem graça com o jei
ar com Sand
nho. Você quer beber
a. – Falo e pe
me? – Pedro perg
ão percebo que ele está perguntand
a de nada da noite
eu alguns beijos na boate, foi
va pensado em outro e o que é pior, no seu tio. – Pedro fala e vejo que está
perar por Sandra no quarto dela. Quando entro no mesmo não consigo segurar as lágrimas e quando
a como nunca desab
rme Ca
m Pamela e que as duas se dessem bem, mas Pamela não estava disposta a isso. Ela implicou com Isabela e a todo
roveitamos a noite do
ão de açúcar. No final da tarde antes de voltarmos para o apartament
a beijo, mas se você não quiser
brinha... - Ela ia começar a falar de B
tamento o mesmo está
já teria chegado –
no sofá da sala. Vejo um homem deitado de cueca no sofá e Isabela v
rr