img Made in Vingança - Livro 2 de Made in Favela  /  Capítulo 3 Chapter 2 | 60.00%
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Histórico

Capítulo 3 Chapter 2

Palavras: 1340    |    Lançado em: 26/05/2022

noite, meu sono havia se tornado leve de uma certa maneira. N

r causa dos barulhos de carros e motos

a era gritante, junto com o fato de que só conseg

eus olhos, que noto a aus

ra o banheiro, que estava com a porta abe

Ele não estava nem na cozinha, muito menos na sala e

absorvendo o fato dele ter saído sem ao

pão ou ido embora?. A pergunta me atinge em cheio, fazen

o lugar além da padaria. Depois de meia hora, tive a certeza que ele n

me manter calma, v

ar meus pensamentos. Acredito que até a ajudou, a me dar

o poder de Antônia. Podia ir e vir agora livremente e, sendo o Rub

dado ele a fugir, o fazia ter uma dívida comigo. E só havi

de chá de camomila, decido sair de casa, ol

que ele havia dado ré e ido até o final

cenando com uma mão, enquanto segurava a vassoura com a outra - Vi quando

orço um

Obri

mais, sentar um pouco aqui fora - Olho ao redor, não vendo nenhuma vont

eu tiver

indo, mostrando todos

e até mesmo saber o sexo do bebê que carregava, decido v

ais de três horas que Rubinho havia saído e tive raiva pelo fato daquele ca

sponíveis na televisão, não con

de grávida e tive que ir para a cozinha. Aonde

ngia prestar atenção na televisão, a música al

choado de três lugares, hesi

essoas, mas as que tinha, c

ser a calçada e olho para o gr

ue me nota, sorrindo saudosamente com

o se o fato dela começar o dia tagarelando com

está aco

omáticamente com a cabeça - O Nem t

se não estivesse ocupada demais e

ndi -

o. Aproveitar ante

inha barriga, mantendo o

arir no meio

sentir dor em uma e mesmo assim, aguentei até o final da festa - Não conseguia me

gar, ainda com o s

- Aponto

quiser conversa

em frente a Tv sem acredi

le que era a irmã dele. Só não sabia como contaria isso a ele

, decido que precisava ve

a que andar alguns quarteirõe

am de todos os lados, amontoando-se por fim na praç

além de muita droga circ

sbarrasse na minha barriga. Mantendo minha cabeça baixa, evito olhar nos olhos

o Marco a poucos metros de mim, ao redor d

etamente distraído com o

ngos minutos. Sem saber se aquele era o momen

era o momento e que antes de qualquer coisa, precis

que havia vindo. Acabo por dar um forte esbarrão numa pessoa que vinha na direção contrária, o que fa

iva, com as duas mãos na barriga

almente fica em silêncio, até que

numa festa

para ele

u que esto

é por que sab

le, me arrependendo pela segunda vez,

não estava na zona sul, onde as pessoas eram ci

ão tivesse me dado como um objeto, tinha crescido ali. Não queria admitir que aquela realid

e iria conseguir, após nos vermos l

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