img Cavaleiro Negro  /  Capítulo 2 1 | 4.08%
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Histórico

Capítulo 2 1

Palavras: 2800    |    Lançado em: 30/03/2022

uma festa com a minha amiga Selena e meus irmãos, mas meus pais são muito rígidos com a minha segurança e dos meus irmãos. Mais rígidos ainda

a. Quero ver como é uma... se é c

princesa, você sabe disso – diz meu

ende sempre que aprontamos alguma besteira. No entanto a minha mãe é outra história. Ela é a que nos põe na linha,

a senhora minha mãe me dirigindo um olhar decidido, o que significa que acab

te anos mãe, já sou maior de idade, posso cuidar de mim mesma sozinha. Estou cansada de ouvir dos meus irmãos mais novos como é uma festa, como é na cidade, como é tudo que não posso ver, por causa da minha segurança. Eu aceitei tudo que vocês mandaram p

e foi

e vou logo falar assim com os meus pais

xo a cabeça arrependida, olh

bochechas corarem de vergonha. – Já não quero ir à festa – digo isso sem

anto a cabeça sem acredit

a em concordância sorrindo, os meus lábios também a

abraçando-a forte e ela devolve

erida – diz sorrindo,

estava a sentir e eu quero que converse com a gente

ê a cara de papai se fechar qua

bre-se que somos os seus pais e não seus inimigos. – Diz papai se juntando ao nosso abra

– Sinto o sorriso

de falar solto-me deles subindo escadas às pressas e ouvindo ainda os seus risos. Apesar da obsessão

rês pares de olhos me encarando. – O que fazem aqui?

ogo, estava a fazer algo importante - d

es olhos verdes. Katrina é a que mais se parece com a mamãe, os cabelos castanhos pouco cacheados e os olhos verdes. J

a. – Estamos aqui para organizarmos tudo para a

ade em vinte anos. – Assim que ela acab

A mamãe deixou? – Aceno em concordância e eles come

ntura, me girando e

maninha – me dá um beijo n

a roupa perfeita. – Diz Katri

vestir-me do meu jeito. – Dig

emais, Cat. – Diz Katrina e ac

ito. – Dou a minha palavra final

sorrindo. – Aliás, todos homens gostam. – Pisca

me arrumar – digo isto e

e hoje. – É David a falar-me essas palavras, a

eclamando da minha falta de educação. So

*

aleyas, como o meu nome e minhas sapatilhas brancas com um laço dourado. Os meus cabelos estão l

er-me e fez o de sempre,

Exclama alto fazendo todos olharem para mim. Baixo a cab

ina dizem ao mesmo tempo e eu lev

princesa - diz a minha mãe beijand

e se vai controlar, e que não vai de

hos castanhos idênticos

divertir. – Digo sorrindo e ele s

a testa de cada um e dizendo para os meus irmãos cuidarem de mim, co

ocês… – dizem parados na por

ele pode conduzir pois fará dezoito anos proximo mês, junto com a K

ita Selena do banco da frente

*

avid, parando o carro n

vejo. Pessoas vomitando no chão, outras

z David me guiand

– Pergunto preocupada

nde Katrina piscando para mim so

Vejo muita gente dançando colados, mulheres quase sem roupa, todos bebendo muito. N

algo para bebermos

até a pista. Eu gosto de dan

*

apareceu depois de ter trazido nossas bebidas. Katrina disse que ele foi pegar vadias. Elas estão a beber

ho? – Altero um pouco a v

eta engraçada. Agradeço e elas me desejam boa sorte rindo de alguma coisa. Empurro os adolescentes no meu caminho até as

e baixo a cabeça tentando passar des

to. Eu levanto o rosto devagar e os encaro. O homem que falou é

Digo sentido minhas minhas maça

Vocês já a viram people? – Todos negam

ho aqui. – Esclareço e ele

pessoas muito diferentes e de um nível um pouco

era uma festa com seres sobrenaturais. Eles não sabem quem eu s

nome? – Pergu

o e eles sorriem a olh

completo

que seria um milagre porque eles são conhecidos em todos os mundos. Porém eu nã

a Winches

o total entre ele

ou muito legal e quero ter muit

ecida com o David. – Diz um

eu irmão? – Pergun

ers, ele é do

ao banheiro. Podem procurar o

caro o meu reflexo no espelho. Baixo a cabeça e lavo as mãos. Assim que levanto o olhar no espelho vejo um outro reflexo ao meu

as co.

r deliciar-me com o seu sangue – diz sorri

o box, fazendo um barulho alto. Meu corpo cai violentamente no chão e lágr

ergunto ao ver ela

– Bate a minha cabeça contra a

o seu, sua

orte e grossa

e a bruxa me encara. Vejo o seu olhar de medo e o seu co

ia, potente e seca fazendo-me arrepiar de medo. Eu devia te

solta na menina antes que te faça vira

as mãos da bruxa a soltar o meu pescoço

Voltaste para lev

uxa disse. Como assim “pro

u de volta, ai de quem chegar perto dela, terá que enfrenta

. E como que céptica disse: “Claro que não!”. Deve ser u

mesmo assim, a sua beleza é tanta que achei surreal. Ele é alto, muito alto e forte, está todo vestido de preto. Parece a própria morte. Dá passos em minha direção, mas mesmo com a dor insuportável nas costa

rágil? – A sua voz potente e g

segunda forma. – Digo b

mente. Levanto a cabeça, encarando os seus olhos a

eu não so

nstrar nada. Não sei como, mas

ue vo

bruta e um sorriso frio s

rando e depois olha para a port

ra dizer algo,

guma forma para saber onde

meus pelos se arrepiam. Sinto suas presas no meu pescoço. P

tempo sinto os seus lábios molhados com o meu sangue a tocarem os meus. Ele dá-me um beijo, um bei

ei pytuca,

o. Não senti

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