trás para ver se ninguém a seguia e ficou muito alegre

_ Grita ela, avisando para o

sa do André e podia reconhecer aquele luga

rado, senhora. _ Um

_ Diz ela abrindo o port

se assusta ao ver o André e

m rapidamente correu para ajuda-lo. _ O chefe está be

. _ Diz ele com um meio sorriso, agra

amos todos morrendo de preocupação já que você

isamos entrar. O André está gelado e precis

e percebeu que a temper

o. Vamos logo. _ Falou ela entrando no carro e Luiz pegou o André nos br

ordenou e o segurança ra

arro, conhecendo bem o lugar e p

z ela abrindo a porta do carr

físico, o que ajuda muito a carre

tender o que estava acontecendo, não perguntaram na

obertores e com

medicamentos, você conseg

quais e terá!

, mas pode dar febre, preciso de analgésicos e antibióticos. Ele já deve

saindo do quarto, deixand

até as pinturas nas paredes, mas ela não pertencia mais a vida do André, muitas coisas tinham mud

car o que me pediu. _ Luiz

ela, arrumando melhor

riscou sua vida por nós. Serei grato pelo resto da vida. Tenh

_ Diz ela com medo dele ver ela,

está cuidando dele

pacientes no hospital que precisam de mim e se eu não voltar podem me mandar embora. _ Diss

tudo. Darei corretamente a ele. _ Luiz falou, se

♥︎♥︎

o André. Ela estava muito preocupada e queria saber se ele estava bem e o pior de tudo, era

_ Uma enfermeira

la ainda com os pen

a a senhora. _ Inform

uriosa para saber quem ligo

falando, em qu

dor, não sabia ao certo o que fazer, aumentei a dose do remédio que me falou que era para dor e ele fi

o que causou a febre alta. Já estou a caminho. _ Disse ela

ma vez em frente ao portão, que dest

té a entrada da casa, dand

to? _ Perguntou a ele preocupada e foi entr

i. _ Luiz f

bre com os medicamento