ia, seu coração bateu acelerado dentro do peito e saber que dependia ape

r, continua amando esse homem de todo seu coração e não queria ser

ustados pelo que estava acontecendo, Aline queria que ocorresse da mel

machucar. _ Fala olhando os homens que permaneciam na sala de cirurgia. _ Somos médicos e nosso le

perto do cérebro, mas que por um milagre ou apenas sorte, não acertou nenhuma parte do cérebro ao lado direito. As duas que estavam em seu peito passara

ando as luvas das mãos. _ Conseguimos tirar tod

o. _ Vamos homens. Vocês ouviram a doutora, peguem a maca

Diz ela se pondo em frente

i ficar bem. _ O homem falo

recisa ser medicado e monitorado, não tem dez mi

aqui, doutora. Tem

es fossem embora e sem ter alguém para cuidar do André ele não conseguisse

omem concordando. _ Assim que

dar um pouco mais dele e assim, André ficaria um

uarto. _ Explica ela e o

você, doutora. Então melhor avisar todos, não queremos n

ela, assustada pela atitude do homem

frente ao hospital e ao ver que os homens estavam armados, ela soube porque eles es

ação tremer e precisava ser rápida. Não queria que nada de mal acont

abre a porta com tudo, apavorada e o homem que mantinha g

morrer? _ Perguntou abaixando a ar

ela e o homem olhou pela ja

er ido embora. _ Pragueja o homem

pensar em alguma coisa. _ Espe

espera por ela que em menos de um mi

tou o homem olhando ela entrar

ápido. _ Pediu ela pegando o soro, c

? _ Perguntou sem entender

aqui. _ Diz ela e vai tirand

e. _ Diz o homem pegando o André nos braços, seria ma

sondando para ver se não tinha ninguém e foram seguindo até conseguire

os vidros são muito claros e

brindo o porta malas e com cuidado o homem colocou o An

lado do André. _ Proteja ele. _ Aline falou entregando a a

ireita e depois segue uns dois quilôme

o endereço, já foi muito lá, era a casa do Andr