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Capítulo 4 UMA AJUDA

Palavras: 2013    |    Lançado em: 09/03/2022

u

ndo do pai e provavelmente ela estaria lá junto com a Mary. Saindo do meu alojamento encontrei o João com uma cara de sono e tédio, conhecendo bem ele, eu sab

hava que elas eram mais pontuais.

ia até que estavam se preparando para um casamento, s

do a chegada dela, não demorou muito para que elas chegassem, e quando elas chegaram e eu finalmente vi ela, meu coraçã

a quando a mesma sabia que já estava mais que atrasada. Uma coisa que a Mar

mpo de treinamento e percebi que a mesma seguia e observava o J

tinha certeza que no fundo ele sentia algo por ela, Mas tínhamos coisas para fazer fora da colheita, e ainda mais porque teríamos muito

a o nosso atraso, paramos para ajudar uma anciã a carregar

r pelo menos uma conversa, mesmo que rápida com ela. — Não tem proble

deixar, não haverá mais atras

pela demora. Agora vamos nos dividir e quando acabarmos iremos nos encontrar

se o quanto me deixou feliz falando que eu e ela

criança que estiver faltando fica um *guardião e uma *colheitadeira é só vocês fi

qui quando acabarmos com as

rguntei chamando sua at

ntei as hor

ue era totalmente proibido, mas não custa

*

ia pelo nome de Louise, Gui e Hannah que estavam sem

dia cr

oral. E sempre os mais velhos ajudavam os mai

remos ensinar o básico de adubação de

guardião —

a terra com matéria orgânica, com

ado, a terra absorve seus nutrientes à seu favor. Isso também é adubação. — Disse com maior naturalidade. Por exemplo cascas de ve

porquê, quando olhei para frente a

nho quando morre é nutriente para

a forma s

horrinho. — disse com

do morriam viravam nutrientes luck, eles são s

a percebido, mas ela me deu um apelido para se referir a mim, ela me chamou

? Você é guardião e tem um dom de cura. — Ela estava preocupada, dav

e, eu estou bem. Agora vamos

algumas frutas. E para o nosso adubo orgânico, usaremos cascas de frut

o parava de olhar para mim. Será que ela estava sentindo a mesma cois

tava e iniciei uma conversa com ela,

osso falar

teceu alguma

untar se você pode ajudar

ar, eu farei de bom grado.

ra de folha? — falou Annie e foi caminhando para pequena Hannah

ianças eu a observava e cé

n

e o horário do trabalho só pelo simp

os, mas no caminho a *anciã Judy estava com problemas para carregar algumas f

ajudar lá a levar para lá? — pergu

erdadeiro anjo, se não fo

— Mary pragueja do lado me lembrando que já estamos at

imos o nosso caminho até

s guardiões são chatos demais, mas talvez não aconteça já que Lucas

normal, não se esqueça que isso é totalmente

ir de tão vermelha que você está. — Dis

assou um dia. Já estava preparada para levar uma reclamação, mas a mesma não veio, a

, nem que fosse minutos sozinha com ele, quando chegamos encontramos três c

e em como cascas de frutas, grama e folha era nu

coisa para falar para as cri

um cachorrinho morre ele é n

a forma s

inho — Disse Ha

ra as crianças, pelo menos enqu

is morriam eles viravam nutrientes luck, eles

ão Annie, mas não pode

ar a aceitar as coisas. Não havia percebido que tinha chamado ele

m da cura e poderia se curar, mesmo assim perguntei se o mes

cascar e nisso ele ajudou, quando o mesmo veio até mim me perguntar se eu poderia ajudar os pequenos a colher

e felizmente tínhamos acabado a tem

ubação, e chegou a hora de irmos para a

os passamos pela macieira e seria a última árvore, quando de repente eu escorrego e eu teria uma linda

a acontecido se você não tivesse me

chão Annie. — Disse rindo num

na hora de me afastar. — novamente obrigada, mas vamos continuar indo nas m

riso e com razão, quando

uma pessoa desastrada. — Falei tenta

a colhendo trigo com a anna uma vez — Lembra o Gui d

só resta essa árvore. As crianças e o Lucas concordaram e juntos acabamos rápido, qu

s que trabalham na proteção do

rabalha no cultivo e no plantio d

dosas que estão a m

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