img Simplismente Amo Meu Chefe  /  Capítulo 6 Guilherme Werneck | 13.64%
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Histórico

Capítulo 6 Guilherme Werneck

Palavras: 1967    |    Lançado em: 20/03/2022

ar a minha secretária pois preciso levar alguém pra me acompanhar na reunião e no coquetel também. Porém a mesma, não sabe se vestir, acho que vou ter que compra

e me engana com aquelas roupas horríveis, pois dá pra ver que ela é muito bonita mesmo com aqueles óculos horríveis que ela usa, acho que pra me afastar. Só que nunca senti

das por mim, e eu gosto muito de um

o mais dinheiro. Eu era um homem super apaixonado por uma mulher, a amava tanto, dava a minha vida por ela. Na época eu ainda não era o homem rico que so

mento, flagrei ela na mesa transando com meu chefe. Meu mundo desmoronou no mesmo instante. A infeliz ia sempre me ver no trabalho, falando que

que sentia muito, mas não me amava mais, que estava ap

as os malditos seguranças ouviram gritos e vieram, me impedindo de quebrar a cara e todos os ossos d

*

, aquilo foi muito para minha cabeça. Fui para minha sala, ajuntei todas as minhas coisas

zona de guerra. Fiquei alguns dias chorando. Eu era um grande idiota. Homem rom

vida toda, fez o que fez, im

m em perguntar o que tinha acontecido, mas eu não falei nada. Só sei que estava desempregado, porém uma coisa eu sabia, que era bom no que fazia. Com isso pedi uma gra

sa é a melhor empresa de engenharia do mundo, pois meu trabalho me leva pra muitos lugares. Eu também crio e executo e gosto de acompanhar todos os meus pr

balha junto a mim. Já fiz muitos projetos: no começo foi difícil, comecei sozinho e assim minha empresa foi expandindo crescendo

querem construir, mas para isso precisa de uma segunda opinião, por isso é um trabalho bem delicado que requer muita atenção do criador. Cada detalhe ond

s detesto aeroporto, já tenho meu p

u aqui dentro do meu jato, e Letícia também, a mesma não está com um

, é lindo. Enfim chegamos e fomos pro hotel, amanhã à tarde será a reunião d

op, para tomar nota de tudo que for dito e mostrar algum dos meus projetos. Porra, tinha muita gente p

inferno já está cheio, caridade eu faço de vez em quando, como por exemplo: no orfanato que

um direito meu visitá-lo e principalmente deixá-lo mais confortável, pois na minha époc

m a gente, todas elas nos tratavam como filhos. Tínhamos uma professora e eu acho que queria fazer essa faculdade de engenharia mais pelo lugar onde vi

(minha mãe) já faleceu. Ela já tava bem velhinha, quando meus pais vieram aqui. Eles foram para adotar uma menina novinha, mas quando a minha mãe me viu na

quando esse povo ma

aram como

cê faz parte da famíl

mulher não tinha filho, ela não podia ter filhos e

ria o filho dela e na minha cabeça eles não iam mais gostar de mim. Mas não foi assim, eles sempre me lembravam que eu não sai de dentro dela, mas

e por sinal não tinha se importado com a notícia. Dissera não se incomodar, pois para el

eu tivesse nascido dela também. Eu achei que tudo ia mudar qua

Foi até bom, era a única coisa boa: pensar na minha família. Ele eram os únicos que sabia que nun

*

ara o coquetel com Letícia. Não sei porque eu não chamei alguém que fale mais, pois ela não gosta de co

a, quem veio falar foi a gostosa da amiga dela, Rebeca. Acho que

são amigas e por que diabos estou pensando na minha

uns minutos já estava pronto. Desci, esperei Letícia e ela estava atrasada e eu detesto esper

ava bel

nda dessa e nunca notei? Simple

lindos olhos que só notei agora, seus cabelos ruivos caindo sobre seus

teza eu que não ia falar que ela estav

Chegamos no evento e nele já continha uma boa quantidade de pessoas, fui conversar com outros empresários, q

egou uma taça de champanhe, parecendo até uma d

stumada com tudo aquilo. Eu estava bebendo um drink bem forte, pra ver se parava de

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