Gon
a mesma que vi na boate, essa é loira,
e é Melan
procurando. Já pode ir embora, está liberada. – Se eu não estivess
abia? – Ela responde
.
ra a dançarina de ontem. Eu ligo para
avam dançando ontem na boate? – Pergunto com a voz irritada
o achou a
do estaria fazendo algo mu
sinar os nomes na lista de presença. Mas vou buscar saber o que pod
ssa dizer alguma coisa. Saio do restaurante e decido que não volta
.
s dep
disse que após aquela noite elas não voltaram mais, fico me perguntando o que pode ter acontecido. Talvez eu nunca mais a encontre, preciso esquecê-la e focar na empresa. Nesse momento estou na minha sa
isa ?– Sandy diz enquanto caminha em minha direção com um sorriso malicioso. Normalmente eu negaria, não misturo trabalho com prazer, mas minha s
ta na minha glande e é quando ela solta um gemido baixo, eu seguro seus cabelos em um rabo de cavalo alto e a puxo para frente incentivando-a, ela coloca tudo dentro da boca. Solto um gemido e sei que ela está gostando, seus movimentos se tornam mais intensos e sinto que estou prestes a gozar, a puxo
e de toda a papelada enquanto você está fora monitorando o andamento da construção. Se
importante e não vou deixar qualquer u
ui tomando conta das coisas pra mim, só confio nele para tal função. Entro em casa e vou em direção ao meu quarto, Eva deixou tudo arrumado, vou em direção ao banheiro e tiro minhas roupas para tomar um banho, sinto meus músculos relaxarem quando a água quente bate em meu corpo, fico por alguns minutos ali parado, sentindo todo o peso de um dia de trabalho saindo por
ando eu era pequeno e ficava doente, ela pr
grosa. – digo com
aquela noite. Desde então meu pai ficou cada vez mais preso a empresa, eu quase não o via, era Eva quem cuidava de mim todo esse tempo, ela fez o papel da minha mãe e muitas vezes do meu pai. Hoje ele mora sozinho, sua única companhia são os seguranças e empregados, desde que me deu a presidência da empresa quase não sai de casa, se tornou um homem amargurado e preso as lembranças d
r, subo e me preparo para dormir, amanhã terei que entrevistar os estagiários
itório e aviso para Sandy que mand
.
ue deixa suas belas curvas em evidência e um blaser bege a deixando ainda mais sexy, sinto meu pau crescer dentro da calça e ficar duro quando meus olhos percorrem por sua bunda pequena e redonda. Vou em direção delas e noto
aqui? – pergunto para S
odar, ela já está indo embora.– Sandy diz olhando para a garota com desprezo, mas mal me importo com o que ela diz, meus olho
eus olhos estão fundos e tristes. Ela morde os lábios como se estivesse evitando chorar. Ela não se parece nada com a garota que vi aquela noite, dançando sem se importar com os olha
me observa com esperança, seus olhos brilham e vejo um sorriso saindo do seu rosto
ntes que tenha a chance de d
endo aqui?– pergunto sério e ela
o se
que eu
ta me segue. Fecho a porta para que p
. Ela se senta e me olha, agora como da primeira vez que nossos caminhos se cruzaram. Preciso manter o foco e dar início na nossa conversa, mas é muito difícil com ela sentada na minha frente, minha vontade é arra
consegue falar e ach
procurar mas você havia ido embora.– Seu olhar muda novamente e imagino que e
r pensando mil coisas sobre mim, é melhor eu ir..– Ela diz se levantando e eu
e vejo que não vou conseguir tirar todas as informações dela com uma única conversa
Ela pergunta incrédula, cons
boas notas. Tem 23 anos, é isso?– Ela concorda com a cabeça, ainda é muito jovem, costumo transar com mulhere
a.– Na verdade eu quero descobrir o que aconteceu pra ela ir embora da boate e aparecer aqui atrás da vaga de estágio, se ela me reconhe
rigada senhor Gonzalez. Prometo
ará.– A respondo com