e ele acabou com a luta em menos de cinco segundos. Uma reverência foi feita e ambos saíram cada um para um lado como era de costume no castelo Derek ja
s e era muitas vezes convocados mesmo que não fosse necessá
ido a arte da batalha ou de comandos mais altos. Quando sugirido que o príncipe Derek estava pronto para o casamento ele afastou a ideia de imediato as mais belas foram mostradaS a ele. Lindas de cabelos azula
s eram distribuidas pelos servos que com rapidez quase fora do humando colocavam a comida
água para cima e para baixo delicadamente. Ele sentia o olhar presençoso de seu pai em seu direção, mas não podia explicar por qual motivo nenhuma delas lhe era cativante este era um pecado um er
rma bruta levando a água mais para cima e voltando para s
se relacionar mesmo que por passagem com uma mulher que não fosse da mesma posição que a dele. Seu pai se alívio pelas palavras do filho mesmo sabendo que Derek jamais cometeria tal ato, pois sua conduta sempre fora ex
oder e era de suma importância que ele estivesse do seu lado uma rainha para que a geração permanecesse viva e o legado dos homens que dominavam o gelo e possuiam a água em seu corpo devia permanecer na família e por este motivo o casamento com uma linhagem de dominares era necessá
de seu pai, assim como de sua mãe que mostrava e lhe falava da diferença entre as duas raças o que dominavam o gelo e daqueles que não tinham tal poder e por este motivo a hierarquia era mantida no
ado pelo outro lado. Consiguia reparar o ódio do seu pai por aqueles que estava do outro lado, então jamais mencionava uma palavra sobre o outro lado. Entretanto,
ssar pela segunda camada de gelo, mas pelo fogo ele não poderia, apenas se tivesse se destruído com o tempo como ele começava a imaginar. Ele andava circulando a camada grossa de fogo a cada dia mapeando a parte que estava inta
va apenas uma camisa branca um sobretudo azul escuro e uma calça azulada. Ele olhou para a falha marcando em um pergaminho onde ela estava presente. A falha formava um pequeno buraco o fogo permanecia presente no local,
Ele podia ver ela de longe chutando o vento e socando ás árvores o lugar tinha um aspecto seco mais muito colorido a menina de cabelos de ruivos e os olhos avermelhados encarou a b
ada queimando as suas costas deixando uma marca em sua pele lisa e branca. Ela virou o rosto em sua direção e ele só pode ficar parado a observando aqueles olhos vermelhos tão quentes penetrando a sua alma como se e
utra mão ainda olhando para a camada de fogo. As suas mãos correram para os ferimentos em suas costas ele pegou a neve e passou em seu corpo onde os ferimentos haviam sido formados o gelo o fez relaxar trazendo uma frescura ao seu corpo ele sentiu a ferida sendo cic
ias ele calvagava com seu cavelo branco até a falha da linha. Então, retirava a neve e esperava ver ela de novo se passaram quatro dias que ela não aparecia no lugar que ele a viu
que via a sua frente. Suas mãos não precisavam tocar a tinta sem um toque na tinta ele manuseava cada pincelada pelo papel encarava ela de olhos fechados e com o rosto frustr
r de L
s mais cristalinas do horizonte, Derek havia visto ela uma única vez, ela vivia na água deitada olhando para cima buscando a luz e uma elevação a qual Derek podia ver em sua flor de Lótus toda vez que ela deitava encarando o céu b
a, mas ela não fazia com o tempo ele pode perceber que ela não controlava o fogo da mesma forma que outros. Ela tinha uma falha, pois o fogo estava vivo em seu corpo, mas não era domina
ver o que lhe faltava havia arrogância em seu olhar e desdenho que ele não pode deixar de notar, mas havia algo mais que ele ainda não sabia que existia em sua flor de lótus que a impedia de do