img A mercê da maldade  /  Capítulo 3 Luna | 15.79%
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Capítulo 3 Luna

Palavras: 1738    |    Lançado em: 30/01/2022

a capela para oração. Por ser uma instituição ligada à igreja e coordenada pelo Padre Manuel, que é o diretor do orfanato, eu até entendo essa regra e como eu não quero receber um castig

meus passos e isso me deixa nervosa, com isso apresso os meus passos para sentar e me esconder dos seus olhos, no entanto o único local vago fica bem na sua vista, na primeira fileira. Vou até o lugar e mesmo não olhando para ele sinto que seus olhos estão

a muito encrencada, e ele iria me chamar atenção, mas a repreensão nunca veio e as suas olhadas continuaram. Depois eu achei que fosse coisas da minha cabeça, mas seu olhar em mim tornou-se mais frequen

que eu abra os olhos e assim que levanto a cabeça, vejo o Padre orando com seus olhos cravados em mim, e diferente das outras vezes ele sorri, causando arrepio em todo o meu corpo. Instantaneamente eu me encolho no lugar, abraçand

o que aquela sensação fosse embora que nem percebi. Olho ao redor e todos já haviam saído e só e

cantina onde janto com as outras crianças. Eu não estava com fome diante d

mais eu corro parece que mais perto o cachorro está de mim. Cansada de fugir, eu tropeço e o cão me alcança e além da cor dos seus olhos, vejo os seus dentes grandes e afiados quando ele abre a boca, e com muita rapidez ele avança sobre mim e nesse momento eu acordo sobressaltada, com o coração acelerado e suada. Apó

ndo a luz e pego um copo no armário, em seguida vou até a geladeira, despejo a água no copo e bebo. Quando termino lavo o copo,

a?— ele diz e tenho recei

u voltando para o meu quarto— digo tentando

pernas tremerem. — Sabe Luna, você não imagina por quanto tempo esperei ficar a sós com voc

ir— gaguejo por causa do nervosismo e também por

mas o meu corpo não me obedece. — Você é uma garota muito bonita— diz passando a mão em meu cabelo e o levando pa

favor, me deixe ir— dig

ompridas são capazes de esconder as curvas do seu corpo— E dessa vez seu toque se to

o choro, ao mesmo tempo que tento me soltar dele q

empre quis. Você.— segura o meu pesco

m meu pescoço, me impedido de respirar normalmente. Eu tento afastá-lo, mas nã

al automaticamente dói e sinto uma ardência. Pisco os meus olhos diversas vezes com o intuito de acord

barulho— e ele me agride puxand

r, me deixar

usa ânsia de vômito. Tento me soltar, mas a sua mão ainda continua me prendendo com firmez

ocando em meus seios, tento proteger o m

ras sinto a minha calcinha sendo rasgada, e querendo evitar o pior me debato pedindo, implorando, suplicando para que ele pare, no entanto ele continua. Ele pressiona o meu rosto no frio metálico da pia e chuta com força a minha perna de modo que se afastam. E nesse momento eu sei, eu sinto que

ei te torturar a ponto de você se arrepender de ter aberto a boca— diz com olhos

orar foi só um pesadelo— diz

na está bem?— diz a Irmã Mari

Não é mesmo, Luna?— pergunta olhando

or, Maria fique um pouco comigo no quarto, estou com medo— i

ndando em minha direção e p

sse, Luna— sua voz mesmo que cal

dre?—questiona Maria olhand

as disse a ela que

é Luna?— confirmo com o le

dali, mas não sem antes ouvir a su

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