img A mercê da maldade  /  Capítulo 2 Luna | 10.53%
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Histórico

Capítulo 2 Luna

Palavras: 1424    |    Lançado em: 30/01/2022

m apenas algumas horas de vida me mostrou o lado ruim do ser humano. Ela me descartou como um objeto defeituoso, para minha infelicidade foi bem assim, sem nenhuma empatia jo

nte diferente de um seguro e aconchegante útero, um reciclador de lixos me

nunca se arrepende

rmãs tinham até medo de me pegarem no colo com medo de me machucarem. Foi nesse lugar que eu conheci o

vida o papel

no entanto eles sempre saiam pela porta levando uma criança que não era eu, matando em mim a esperança. Por muitas vezes eu questionei o que havia de errado em mim, e até hoje não sei dizer o que é. Amigos que criei

m e tão

Ela é uma senhora muito meiga, carinhosa e bondosa. Sempre cuidando de mim, contando histórias para dormir, limpando os meus machucados e secand

a eu ajudava as irmãs a cuidar das pequenas fofurinhas. E mesmo dando trabalho, eu gostava, essa

mesma cor e vou ao banheiro, no qual divido com as demais crianças. Tomo um banho rápido, o suficiente para me deixar limpa, aqui no orfanato cada pessoa tem apenas cinco minutos liberados para o banho. Retiro toda a gotícula de água do meu corpo e me visto. Eu sei que não estou

tina do orfanato é consideravelmente grande e nela são distribuídas dezenas de mesas retangulares de madeiras e bancos do mesmo material... Adentro o local e vejo a cena que já se

egando uma maçã e colo

na verdade não escolhíamos, mas temos que dá graças porque temos o pão de cada dia. Assim como a vaidade, as irmãs ensinam que a gula é pecado... Após

levanto e deixo a minha bandeja no espaço de louças sujas. Olho para o relógio na parede amarela da cantina e vejo que são 06:40, daqui a dez minutos a van chegará para nos levar, então caminho para o meu quarto, pego a escova de dentes e

cola Marie Curie, é uma instituição particular situada na Queen Anne, que é um bairro conhecido pelo alto nível educacional em Seattle, no qual o orfanato tem uma parceria, então todos

ntro na sala de aula. Como sempre não dou importância para o que eles fal

como o anterior não dou a mínima. Desde cedo aprendi que as pessoas são cruéi

ez. Essa garota vem perturbando a minha vida escolar desde a terceira série. Não se surpreenda com isso, até cri

novamente como se eu fosse um palhaço

sua chegada, eles me deixam em paz... Após mais cinco aulas, chega o horário de ir embora, pego as minhas coisas com intuito d

sa, a garota que gosta de infernizar a m

no meu all star, ele tá

ão.— digo olhando para baixo, evitand

ossível. Eu sei que não foi minha culpa, mas não quero sofrer mais uma agressão hoje. Já na frente

estiono o porquê da minha v

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