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Histórico

Capítulo 3 Noivado Forçado, Parte II

Palavras: 1576    |    Lançado em: 27/01/2022

evitando aquela visita a meses, meteu-se em torneios, caçadas e até festas, a cada

s secretos podiam confirmar, mas além de insuportável, convencido e covarde, não tinha intenção alguma

e não escondia, certa vez até escarrara na frente de um príncipe que insistira em levá-la para cavalgar, Matthew quase caiu de seu cavalo de rir da expressão de nojo do rapaz. Mas Rowan era diferente, conhecia-o

de seda azul com bordados dourados, suas calças, camisas e botas haviam

om uma pontada de irritação

arrepios, desconsiderando que sua mãe a prenderia em um convento para o resto de sua vid

– Suas calças foram roubadas, certo? – com uma careta assentiu. – Ora, azul combina com a senhorita, está belíssi

ou da mulher qu

render só em pentear! – A mulher susp

e surgir no canto de seus lábios, seu tio pareceu satisfeito com sua aparência, Matthew teve uma

o de mim se fosse você – avis

a distância que faltava para a

o minhas rou

-las depois. – asse

inuou até parar

rsar as sós com a princesa s

u-se até a porta seguida pelo cunhado e Matthe

a tem um tra

de longas pestanas douradas como seu cabelo curto e barba cerrada. Tudo nele a andava atraindo nos últimos meses, não que não tivesse tentado refrear aquele

iou-se, mostrando dentes da frente mais compridos que os demais, sen

Rowan impedindo-a de puxar sua mão de volta –

ais convencido, quantas garotas havia conquistado com aquele rosto bonito. O Lorde f

Então por que está me torturando? - sua voz ficou mai

observando-o de perto, era um bom símbolo de pos

aquele anel como se ele pudesse atacá-la – Andei te evitando para te passar

fortáveis que sua mãe orgulhava-se de não permitir que qualque

sua posição social fala mais alto que sua atitude, não tem medo da pouca confiança que seu comportamento trás para seus súditos? Case-se comigo alteza,

nções? Sua hesitação não passou despercebida, o sorriso debochado do lorde ampliou-se, encor

ia ajuda-la a sumir com o corpo depois. Quando estava a poucos passos do rapaz duas mãos fortes a seguraram por trás, fazendo c

ua mãe mantivera Matthew ali

culas de água salgada formando-se, parou de lutar e esperou que o abraço afrouxasse. O soldado a conhecia bem

ndeu nenhuma das perguntas que fizeram, nem tomou conhecimento delas, foi até o celeiro, apanhou seu

já conseguiu encontrar ali. Seu pai a levava quando era pequena para que pudesse brincar como uma criança normal com Matthew e depois de sua morte passaram a ir sozi

da entrada, deitou-se no pasto ver

rantir que a mensagem fosse passada sem que o mensageiro morresse, então deveria crer que ela

Olhou para o céu e considerou quanto tempo Matthew levaria para despistar

rme de Matthew a havia a magoado, mesmo que compreendesse que ele não podia desa

mpo para que refletisse um pouco. Alguns grupos de busca se formaram para procurá-la, m

avelmente com as pessoas, não se incomodava de segui-lo, pois ele fazia o favor de ignorá-lo,

ro três vezes, foi dispensado de sua função, então se viu livr

sua rota algumas vezes e apagar seus rastros outras tantas, p

o para que o vento não fosse capaz de balança-la. Sorriu ao ver Teseu pastando tranquilamente e deixou que Coladan fosse lh

, no meio da clareira havia um lago de água cristal

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