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Capítulo 2 Noivado Forçado, Parte I

Palavras: 1592    |    Lançado em: 27/01/2022

estavam altas, sua cintura era estreita e sua barriga lisa, ainda parecia jovem mesmo com uma filha quase adulta. Sua aparência a

ns damas tomou-o, pois não era decente uma menina andar com joias extravagantes, anos mais tarde optou por não usá-lo, pois aquela sociedade o acharia vulgar. Um sorriso nostálgico brincou em seus lábios ao se lembrar de

belos que herdara da mãe, mas não tinha desejo de refrear qualquer um dos dois. Suspirou fechando a caixinha, trancando novamente suas belas lembranças de infância, levantou-se e foi

difícil assim! – bradou Veridiana,

izes surgiu um silvo de escárnio, instigando os combatentes. Infelizmente, a princesa era uma pessoa fácil de provocar e, somado ao

té sua orelha direita sem, no entanto, permitir que se tocassem mais do que milímetros. Tamanha era a fero

ritou Matthew, que fazia parte da roda das pessoas que se amontoaram p

– Berrou lorde Richard, que saía de dentro do castelo pomposamente

m sequer olhou par

arrancar o que q

ediado Matthew. - Luca desafiou a princesa ontem depois de uma bebede

ssão de pura reprov

arca seria passível de forca quando eu era criança. – Richard havia se voltado contra seu s

instante, depois voltou a pres

ãe que o atenderei

rro quase inaudível, que pareceu a Matthew, um

leiros da fortaleza de Foltest, vindo na direção dos portões do ca

co imbecil que ainda demonstrava qualquer interesse de desposá-la. Não culpava, exatamente, a filha por não ter interesse no

a, tornou-se um homem bem apessoado. Desceu as escadas lentamente, tão imersa em seus

– sua voz rouca estava aterr

um pouco, e teve que se agarrar no corr

ela está apontando a e

conta do que a filha estava prestes a fazer. Desceu as escadas de dois em dois degraus, quase esbarran

de sua filha! O que a corte irá falar desse evento! Pode di

ependimentos começaram no dia em que estendeu demais sua hospitalidade, removendo o muro que seu marido havia impo

orta do castelo já se via a figura de um rapaz de dezessete anos, apavorado, espatifado no

ia o garoto. – Homens! Façam alguma

ado seriam açoitados quando chegassem em casa, por outro poderiam ser enforcados ali mesmo por atacar um membro da fam

o é uma coisa digna

ão a impede, não é mesmo? – Very olhou assustada ao o

estava colado no chão atento a cada um de seus movimentos, mas os demais espectad

e secasse o suor do rosto, dois homens apoiaram os braços de Rowan e o

a comigo vou lhe ensinar boa

, mas a garota limitou-se a ba

vou ter que lhe dar umas aulas de bom senso. Sua primeira lição, nunca implore a vida a

sua mãe para ver o que lhe aguardava, não e

e penteie os cabelos. Depois desse espetáculo lamentável, o mínimo

se o que essa doninha loira vai

s nos degraus da entrada, ent

s abertos... – olhou para a montanha de guardas e criados que se formara para ver a briga – O que ainda estão fazendo aqui? Voltem para seus pos

Rowan que tinha recém redescoberto sua

a terminar o que a princesa começou. – Matth

entar, seu bastardo. – Rowan l

estava certo, havia alguma coisa naquele lugar que inspirava as

uma vez, já estou ocupada com meus próprios dramas

iram para a rainha

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