img Minha Desobediência  /  Capítulo 2 Um | 40.00%
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Histórico

Capítulo 2 Um

Palavras: 1553    |    Lançado em: 22/01/2022

trás, visão de St

irritado comigo, e só não me fuzilou ainda por ser seu filho primogênito e além disso ser o melhor entre os irmãos, e o motivo disso, é simples: EU NÃO QUERO ME CASAR! Não é que eu queira ser para sempre solteiro mas eu quero curti, não acho que vin

meu pai fala convicto, não e

iono com uma sob

estará casado. — fala c

ro me casar meu pai. — te

ilidade na máfia tem que estar casado e sabe muito bem disso, sabe das t

quanto é fundamental para o cargo de Don está com uma fa

ra com outras famílias e as mulheres da nossa família são novas d

ocupe, eu cu

r, aperto minhas mãos em punhos e sigo para a área de treinamento, tiro o meu terno e a camisa soci

reocupação com a família, mas não acho nem um pouco justo ter que casa para assum

gelado, os ferimentos em meus dedos ardem, mas não me importo, já estou acostumado. Passei por muita coisa pior do que esses pequenos arranhões. Depois de banhado deito em minha cama e tomo

Vale

com minha madrasta que me odeia com todas as suas forças e ainda acha que eu que sou a culpada pela morte de meu pai. As lembranças ainda são tão frescas em minha memó

mais uma vez as lembranças m

gar bola na rua. Hoje meu pai está de folga e resolveu juntar a todos e fazer um churrasco. O cheiro da ca

a parte da babá enquanto os outros se divertem e bebem. Sou doze anos mais velhas que meus sete primos, mas não me impo

trás, um caminhão desgovernado está vindo em minha direção. Meus pés ficam no chão, não consigo me mexer, as

minha cabeça batendo no chão, em minha testa se abre um corte e um filete de sangue quente começa a escorrer. Alguém me empurrou. Tento me equilibrar ficando de quatro no chão, no enquanto, meus joelhos e minhas mãos ardem muito. Mesmo com a visão turva c

corro em direção a meu pai que está debaixo do caminhão, está saindo sangue por sua

ior amor que o meu coração já sentiu e por vo

e para de respirar. Começo

te amo mais que tudo. Você é tudo o que eu tenho, por favor pai,

e meu pai por minha madrasta que assim como eu começou a chora e gritar pedindo por ajuda, ela

não gostaria nada se me visse assim, com apenas dezessete anos de id

tes sem dormir, meu nariz parece um tomate de tão vermelho que estar. Tomo um banho frio e longo para meu corpo reagir, me arrumo, coloco um vestido abaixo de meus joelhos na cor é preta, pois ainda estou de luto, deixo meus longos cabelos ruivo

de ir lá te chamar. Bom como pode ver esse home

vem até mim e estende sua mão em c

una, gostaria de lhe dizer que pessoalme

o, que velho tarado. Só podia ser, amigo de quem

o — fala de maneira branda, c

ra ter certeza de que não estou sonhando, pera, sonhando não, tendo pesadelo. A olho c

dono? Do que vo

prou — fala como se isso foss

ito mas alterada. — Ele não pode fazer isso. Não s

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