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A Ruiva do Tráfico

A Ruiva do Tráfico

Autor: Clau Rosa
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Capítulo 1 A vida continua

Palavras: 1267    |    Lançado em: 21/01/2022

os levar até conseguir levantar da cama ou sair do quarto. Lá fora, nada pára. E o carrossel da vida continua girando. Mas aprendi também, que enquanto há vida, há espe

sei que direção seguir, aprendi a parar e respirar, antes de dar o próxi

essários. Se soubéssemos quando é hora de parar, talvez o destino mudasse a direção. Se soubéssemos as consequências de nossos atos, talvez pudéssemos evitar

ou se arriscar. Só os covardes não sabem que decisão tomar. E se minha decisão trouxe consequências, só cabe a mim por elas pagar. Pois tenho o direito de errar. Todos temos. Erramos por sonhar, erramos por amar, erramos por nos arriscar... E continuaremos errando, en

uito com meus erros, mas principalmete com a dor que tudo isso me causou. Sei que nã

ntinuar sua vida cuidando de nossa filha e exercendo sua profissão. Me disse que não podia virar um bandido, não podia jogar fora sua carreira, não queria viver se escondendo, e não queria que nossa filha tivesse que viver nesse mundo. Ele trouxe ela para me ver algumas vezes, foram os dias mais felizes da minha vida, desde que esse pesadelo todo começou. Porém, em um dia de visitas, fiquei esperando e eles nunca ma

ajudo no comando do maior esquema de tráfico do estado. Tenho três morros sob o meu comando, sou o braço direito do chefe da facção, e juntos estamos dominando o estado, e logo conquistaremos mais e mais espaço. Nossa

eu mais amava, e mesmo com tudo que fiz por eles, não consegui protegê-los, e essa culpa não me deixa em paz um só dia. Hoje saio daqui, saio de cabeça erguida, sei o

r, e que começaram a me aplaudir, de dentro dos carros, e senti uma emoção tão grande tomando conta de mim. Essa era minha família agora, isso era o que eu tinha, e ia me agarrar a isso com todas as forças. Fomos direto para o morro da Perpétua, onde era meu lar. Fui re

Vitória também é nossa,

ia, por tudo que

ela sacada como est

stituição e tristeza mais, como era quando cheguei aqui. As pesso

te cons

essoas e a nossa também. Hoje temos paz, podemos viver como qualquer cidadão comum,

o Leandro tivesse a

certeza que foi em paz, por que conseguimos cumprir nossa missão. Também sinto falta do doutor Samuel, ele foi um grande amigo e também nunca me abandonou. Ele morreu recentemente de

des sobre a

os voltamos a estaca zero. Parece

juro que vou. Ou eu não me chamo

omemoramos minha tã

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