A relíquia do Oceano

ia

re, observando a moeda su

e de

e de

e de

a missão era para salvar a vida do rei. O cara agora está vivo, enchendo a barriga de cerveja e ca

é melhor que estar presa junto de um monte de homens imundos e desespera

s bolas do outro até virarem omelete. Na segunda noite quase matei outro enforcado com o que deveria ser u

obrigação de me separar dos homens, não

Disse o contratante, e me senti honrada em servir a realeza, fui uma tola eu sei, por isso estou aqui. A única a estar aqui. Porque

r, eu fui uma imbecil, é claro que ninguém voltaria. Teria que cumprir meus sete anos de prisão, sairia daqui

*

te raquítica, uma fugitiva do orfanato do reino, sem dinheiro, roupas decentes, comida ou alguém para lhe proteger e lhe dar o que comer, dev

padaria, eu sabia que a mulher idosa colocaria em breve uma cesta cheia pães e bolos, ela sempre fazia isso, era uma encomenda que todos os dias uma criada vinha buscar.

rei, observando, atenta. A janela se abriu, senti até uma emoção, um frio na barriga, uma antecipação de que hoje não teri

a como se fosse a minha vida, e de certa forma era, e corri como

Peguem

de onze anos. Me joguei sob as tábuas de uma antiga casa, em cima de mim as pessoas viviam alheias de que havia uma adolescente vivendo sob seu

dar uma mordida e eu tive que me estender no chão, olhos fechado

anato nos ensinava a

ão m

ão r

ão m

s as manhãs a

aturas sob o manto s

entar o

ecer os

ro castigo que era ficar sem café da manhã e que às vezes se unia a mais um: ficar sem almoço. E ainda tinha que rezar e ajudar as sacerdotisas e sacerdotes do reino. P

r. Aprendi a me defender com os moleques de rua, eu não era muito diferente deles

ulher e um homem fazem, sei que alguns homens não se importam se elas querem ou não, se vão gostar ou gritar de pavor, na verdade alguns parecem gostar de causar sofrimento a

de seus pais morreram e nenhum familiar quis ficar com ele. O

ão tinha o que ensinar. Mas eu não desisti, fiquei atrás dele, roubei pão e lhe dei, me aproximei, insisti e por fim o garoto cedeu

onderijo em baixo da casa, fui atrás dele. Antes que eu o encontrasse, um homem me encontrou. Seu bafo alc

casa abandonada, ele se esfreg

litaria para ele. Esperneei, chutei, gritei, bati... até que ele me d

ca em sua garganta. Ele nem conseguiu gritar, o sangue subiu por sua boca e ela se abriu em um “O”, os olhos ficaram arregalados, não acreditando que uma pirralha tinha lhe ferido de forma tão grave. Ele caiu a meus p

am minha mente há anos, principalmente depois que v

tir desde muito pequena naquele orfanato. Mas o primeiro roubo, o primei

o nosso primeiro trabalho: resgatar as joias de uma família rica, cuja guarda não havia sido capaz de recuperar. Éramos bons, trabalhávamos bem em dupla e conseguimos “resgatar” as joias, mas na verdade, nós a roubamos para eles. Pois é, eles mentiram para nós,

raco pra se esconder do frio. Um ano depois, veio o trabalho que

Dy! – Disse Adam anda

lhemos em conjunto com outros três caras. – Eu estava sentada e

aras e u

ença, Adam, são

gem, ninguém sabe quem são essas pessoas e quantos são. O contratant

Divaguei. Ele se ajoelhou a minha

ir daqui. Nunca mais precisaremos roubar ou fa

Ele conseguiu

meu primeiro coração partido, a primeira desilusão. Quatro anos dentro dessa cela, e minha única companhia é a moeda q

m três anos p