i um colete aprova de balas e também um spray de pimenta, esperava não ter que usá-lo no meu paciente, justo no primeiro dia. Sem meu uniforme, optei por roupa
que eu mesma poderia fazer minha pesquisa? Foi isso que pensei quando resolvi buscar no navegador do celular. O amigo dele precisou amputar parte do bra
tionamentos e peguei o c
nfelicidade de ter que usá-lo pra ficar protegida. - Deveria ter comprado também
minhei pela sala de
visão, como se estivesse segurando uma arma de fogo em mãos. - Qualquer gracinha
ara o relógio de parede e percebi estar atrasada, com certeza, o motorista já me aguardava lá embaixo. Coloquei meu telefone dentro da bolsa e respirei fundo
eguei até o carro mancando. Era um sinal do destino pra mim
eitar qualquer ajuda naquele momento daria as más-línguas a oportunidade de fofocar que me vir
grosseira ou algo assim, apenas estávamos sendo observados! Entrei no carro apressada, na hora
anta como sempre me recebeu. Do lado de dentro da mansão a mãe do meu paciente esperava por mim, ao seu lado estava a moça que tinha visto no dia anter
e... - a jovem murmurou, alto o sufi
or causa da minha aparência jovial. Eu era uma profissional formada
o ríspida, estalando a língu
com as duas, estava ali para tra
ão. - falou, dando um sorriso sem graça, fitando-me.
assim a senhora Albuquerque não entraria comigo no quarto do seu f
assunto. - Você é sempre tão séria assim? Pode ficar à vontade! Estou vendo que
ontentamento era tanto, que não consegui aliviar a tensão que sentia. Paramos em frente uma das porta
comentou, abrindo a porta. - Sua f
irmão em estado lamentável. Ele era mesmo o grande Theo Albuquerque? A barba grande e c
assim! Pare de brincadeiras! Sua amiga até mesmo roubou um dos coletes do
sua fisioterapeuta! Vou deixá-los a sós! Por favor,
mei da cama. Puxei as cobertas sem paciência. O que foi? Não tinha motivo algum deu tratá-lo com carinho ou algo
ita enrolação. - Pra começar, saia dessa cama, agora! Quero avaliar sua lesão no joelho!
s em cima da cama. Theo cravou
amigas da minha irmã! - gritou, agarrando meu pulso bruscamente.
vre lhe dei um tap
fissional e não uma das amigas da sua irmã! Me respeite! Tenho
comecei a perder a pouca consciência que tinha. A senhora
rita Campos? Menino, o que você tem ness
ouco! Olhei para senhora e empurrei o inf
falar exagerando um pouco. - Não mereço isso, apenas vim fazer meu trabalho, não estou aqui pa
e querendo me obrigar a fazer todas suas vontades! Não viu que ela estava praticamente se jo
tou tratar sua lesão! Todos sabem o filho que tenho! Não seja minha ruína, garoto! Não me faça te dar umas palmad
ilho dela, ele sequer se mexeu
r alguém como ele, mas espero que não desista. -
lançando um olhar terrível pra ele. - Espero q
de deixar passar. Pra alguém depressivo ele era muito agressivo! Ele nun