m. Eram quatro da tarde quando cheguei na mansão. Ela pediu pra que um dos seus motoristas fossem me buscar no meu apartamento, talvez ela estivesse com m
demorado pra alguém tão ansiosa como eu estava. Nunca tinha estado antes em uma mansão como
otorista disse cha
manga da camisa. Encarei o senhorzinho
por ele ter aberto a
egados! Tinha uma moça jovem perto das rosas brancas que sequer notou minha presença. Com certeza, ela era parente da senhora Albuquerque, pois eram pare
a seguir a governanta. Gente rica tinha um gosto bem peculiar de móveis, pareciam todos antigos! Cada passo me sentia desconfortável. Não conseguia esquecer que uma fisioterapeuta levou um tiro
a abriu a porta, pedindo para que eu entrasse que a senhora sua patroa aguardava-me.
, senhorita Campos. - disse ela, formalmente. - S
da no pequeno sofá de três
a bem generosa porque esto
do dinheiro! Afinal, a razão deu ter ido até lá e
r pra senhorita, ele pode ser grosseiro e insolente, fará de tudo para que desista de ajudá-lo no tratamento. Peço que em momento nenhum o chame de
oferecidos pelos meus serviços. Dez mil reais para uns nã
os disseram que com tratamento ele pode voltar a caminhar normalmente como antes. O difícil é convencê-lo disso, entende? Ele recusa-se a qual
uela senhora me contava sobre seu filho. Me senti
filho volte a caminhar normalmente. Espero que ele se recupere da depressão e volte a ser quem
campos por aceitar esse grande desafio. Quando pode começar? - p
tenho dívidas para pagar. - confessei, coçando a testa e co
a bunda da clínica. Fiquei com receio
ra mesmo faço uma transferência da metade do dinh
filho, conhecia ele apenas por fotos e revistas de fofoca. Os Albuquerque eram do ramo do petróleo, dinheiro era algo que não lhes faltava. Não gastari
positivos saí do banheiro. Enrolei a toalha nos meus cabelos úmidos, caminhando até o closet. Uma das vantagens de morar s
ter o pé na perna da cad
m meu paciente no dia seguinte. Não queria ter que devolver o dinheiro se algo desse errado. Fic