1 da manhã. —Ela dá um grito. —Eu deveria estar na confeitaria
a e sai correndo. —Se já não bastasse fazer tudo errado, m
m dia dorminhoca. —Tiago nã
emo. —Ela
.
lia pergunt
sse era o apelido dele
ixe palhaço. —Ela começa a ri
ão irei voltar a te chamar assim
—Ele abaixa
endeu o
—Respond
so ir tem um cliente q
inha e entra n
vo? —Pergun
r o sabor do bolo, de c
m hoje que est
a fazer isso por
assando aqui
—Quer falar a verdad
r causa do bolo, queria sa
sério? —Perg
falando
sa— Bem que eu queri
com alguém? Seu primo d
tou so
problema? —Téo p
e tipo de homem que trai a m
está f
m com e
é só falar, não precisa
avor, seu s
oca! — El
louca, nossa conv
e sai do escritó
uriosa para a cozinha. — Nemo! —
a mais me chamar assim, se
fala com raiva. —Como pode mandar seu
o? —Tiago pergunta
veio me chamar para sair,
da onde tirou isso
a menina de uns 6 anos que veio c
ue se ele fosse casado iria inc
não sabia. —Jasmim fica
ue discuti
.
se já resolvemos isso vou voltar t
estou até com vergonha de pedir desculpas. É melhor esperar tudo i