el

Scott e sobre as crianças. Minhas mãos suavam enquanto esperava a porta ab

por favor. —

m cabelos longos esbranquiçados, olhos azuis e um rost

riga

a vi se dirigir na d

a cômodo era quase o apartamento inteiro de Valerie. Eu sabia que ele era rico, mas não fazia ideia do quanto. Ele pagaria quase dez mil dólares mensalmente par

a vo

garotinha caminhava à sua frente, vestindo uma saia de tule ro

escadas e se

se na poltrona à minha frente. Danna ficou logo atrás de s

zi, afundou-se

Ergui os olhos, desviando-os de Beatrice. Meus lábios descolar

para mim. Eu sorri, depois, ele grunhiu e

Pensei que ele fosse faze

ia perfeita e era muito rico. Por qual motivo um homem com tanto não gostaria de se mostrar? Eu não fazia

idar de você. — Ela disse. Eu assenti e segurei a bolsa. Beatrice olhou par

oximou e muda, esten

rmato de coração cheio de glitter. — Eu também

xa eu

lar

raços da fren

longas, cor prata e cheia de glitter. Os o

lgada. — O papai iria gostar!

distenderam

sta,

ez qu

de coração na minha frente. — Fica com e

. Ela assentiu levemente e eu voltei os olhos para a p

ca deixa eu ficar acordada até tarde, e sempre traz uma amiga. — Eu

tar? Seu pai deve estar preocupado, e você não para

e acon

emais. U

u, Che

u, Bea

. Me chame

disse, lembrando de quando minha mã

o oce

z que

se afastou,

a porta da f

inha atenção foi capturada pelo homem

baca do

ômago r

apa

pa

m os seus quando ele vi

ara ele e agarr

— Ele me encarou, e não parecia

ou à min

De

De

emamente verdes do sr. Scott pousaram sobre mim. Ele me

tava c

tam

e começara

nã

— Ele acenou com a

e Trixie. — A Sea vai

para mim e eu vi o seu pomo

. Por que não?

comem

isada no co

le — a senhorita pode conve

do sofá em

Seu pai precisa de um minuto, sim? —

iu e correu na dir

ãos nos quadris e

r favor, Danna

o, sr.