AFLI
o sangue da minha m
o, o fim está so
Imagine
avise quando chegar. - Madalena soa ca
mos todo maquinário da cafeteria e com muito custo conseguimos parcerias com editoras e autores locais. Então quando tudo finalmente parecia pronto, uma tempestade nos pegou de surpresa. O sistema de esgoto não suportou a quantidade de lixo e entupiu, tod
ue vamos fazer. - Mad coça os olhos que já estão verm
chorar mais? - Dou um abraço n
mir aqui? Está tarde. - Ela me ape
ento é um ovo, mas a minha cama é confortável.- El
teza será uma perda e tanto. Mad mora em cima do que seria nossa livraria, o local tem uma sala e cozinha no estilo americano, um quarto, um banheiro conjugado a área de serviço e vara
ais¨ e depois que descobrir seu amor pelo Klaus comecei a aborrecer dela falando f
çando meu mindinho no dela. Despeço-me
usca amarelo estacionado a três quadras d
esquina e respiro aliviados ao ver u
menta, mas tem algo errado,
- Tento sorrir e demostrar segura
se. Vá para casa. - Ela sorri, apesar do s
ora viu algo suspeito? - Continu
olhando seu entorno sumir na escuridão. Mais uma esquina e estarei dentro do meu fusca indo para casa. Meus p
arcando duas horas e cinquenta e nove minutos! Nunca acreditei que às três da manhã o inferno se abriria e à terra se
olho novamente ao meu redor e continuo caminhando. Era um cachorro, só um 'p
de olhar para atrás, estou sendo perseguida, mas pelo barulho é um cachorro e
avo completamente e um arrepio percorre meu cor
a contra meu carro e sinto a dor na minha cabeça, minha visão fica turva, mas ainda consigo vislumbrar o meu agressor de forma borrada. Ele é um lobisomem, é difícil
minha barriga, rasgando tecido e pele. O sangue quente jorra e tenho certeza que nã
e escuto barulho de luta. Estou morrendo, meus olhos querem fechar, estou indo embora e estou lut
estou entalada em meu próprio sangue, mas insistem em me sufoca
ha pele formiga. Meus seios se eriçam e o ventre aquece, estou viva de novo ou estou no c
stou com a visão turva quan
ora e maliciosa. Minha visão está melhorando gradativamente, tento distinguir se meu salvador é
ontra o calor do homem estranho, me ag
o lá, meus lábios tão próximos de sua pele quente. E se eu provasse? Se eu rompesse a pe
us braços. Qual é meu problema? Acabei de quase morrer
to compreender o que ele quer dizer, ele fez uma transfusão de sangue em mim? Ele me med
ntão não me tente. - Ele me coloca em um assento de couro, é um carro, parece um. Ele senta
runhe novamente irritado. Reclamo quando ele verifica minha
io com gosto de chocolate? - Minha voz soa
sa. Tento sair do colo do meu salvador e acabo batendo forte minha cab
dema. Toda euforia e desejo se transformam em medo, vergonha e minha
ertando tão rápido? - O ou
ador ordena. Meu corpo amolece, meus
e, caminho devagar até elas e tento toca-las, meus dedos ficam sujos pelo sumo. Estou hipnotizada pelo cheiro, cativada pela c