de dezenas de milhares de lares iluminados. Casas, ruas, av
em seu barraco dá por falta
está
ns
, o monte de terra com marcas de solados desencontrados. Deduziu que podia ser seu pai bêbado por cima da terra do buraco. Também observou o chiqueiro desabitado, silenciado, só as
tá aí? – ningu
to Ciço do Poico derramando outra vez lágrimas, sentado naquela velha ped
as ainda é o meu pai. Tem que ser as
seu ombro esquerdo, Ciço dá um
Mã
com longos cabelos. Era Sônia sua mãe qu
tá se
o mãe ac
te buscar. – disse sua mãe co
ar demolir esta casa. – fala Sônia
hegaram duas máquinas com o emblema da prefeitura. C
Vamos embora. – disse Sôn
u vou ficar com minh
s unidos, como t
e o meu
ora! – disse sua m
inheiro
tou. A casa sempre
Hu
queles poicos
. – e completa – a gente j
– disse sua mãe com o o
breve pedaço de minha tr
gora va
o meu filho p
nia – Só leve as roupas mais
! É que m
pra lá! – corta mais uma vez, se
*
do oco, Ant
Porra! Que dor! Aiiii! – Quando fora lev
perado de dor e horror, pois sua perna dire
ez riscou um e então avista alguns homúnculos a meio metro de onde estava devorando pedaços de sua perna.
deixa a casa com sua mãe recém- chegada. As máqui
meu pai! – mas é obs
tipo formando uma escada de pedra. Com suas mãos vai escalando
ão ao meu filho e comprar os poicos de volta. – pensa Antônio meio sonolent
e lá! Vai
ara baixo e avista uma verdadeira corda ou corrente feita de homen
ue
Antônio – Vão e
as até não mais segurar. Sem mais aguentar tod
- Socorro!! – grita A
iro. Os entulhos das paredes começam, a tampar o buraco que vai dar no oco do monte. Antôn
! Não quero morrer aqui! Não!!!
com apenas um olho cada um daqueles homenzinhos. Um homúnculo filhote sobe no tórax de Antônio e lhe sopra o último palito de fósforo, a chama encurta, depois volta maior ainda até se apagar de vez. Os homúnculos devoram Antônio enquanto as máquinas derrubam toda a sua ca
dias de
as, caibros, linhas em cima da
ião com uma camisa de time de futebol e bermuda “bufenta” ol
o sem saber o que era aquele estranho metal de cor amarelada. O Sol ai
nave espacial, não? – disse Damião, mais
– disse outro menino
ver Da Rua! Vai meu! – disse
r que tu faz bicho! – corta Damião subi
m de saber o que era aquele objeto amarelo retangular. O Rei So
do garoto Damião, depois de lhe dar um bottin