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Histórico

Capítulo 6 Âmago Fragilizado

Palavras: 1508    |    Lançado em: 11/11/2021

DIAS

a Exp

:3

o, sentei-me à mesa, peguei meu celular

teres mais uma vez estarão presentes no local fazendo uma cobertura exclusiva do evento. Exibiremos tu

teriores, muitos admiradores de suas obras ainda esperam que ele se revele. Mas, será que isso é mesmo pr

nos sites de emissora

em sou? — sussurrei e tomei um gole d

, mas logo o peguei de volta ao

— falei

ndo que dia é

esquecer? Está po

risada. — Não esqueça de que

ivesse esquecido. Com tantas coisas

importante.— Pude esc

sição é tão im

ocê quem é

lo soltar uma breve risada. — Bom,

imeiro. Vou

ão aparecer, irei at

ê é l

agora. Nos ve

Ce

ção, e, então, guard

e sair? — bebi mais um gole do vinho. — Vou tomar um

e dei play na música The Truth Untold do BTS em uma playlist de músicas com a mesma vibe, coloquei-o onde eu poderia alcançá-lo e entrei na água, fechei os

de banho. — disse ao ch

esti um roupão e r

ria do ano havia iniciado. — O que eu devo

k; camiseta de mangas longas e gola alta, uma calça e um par

anto encarava o meu reflexo no es

t e escolhi um

do o horário. — Já são quas

e frutas, sentei-me à mesa e servi-me enqua

ma nota confirmando que a nova exposição será a mais incrível de todas e a mais aut

soltando um leve sorri

sociais, muitos reporteres e blogueiros se fizeram presentes no local da exposição imediatament

h. — Su

ara escovar os dentes, e em seguida, sai de casa. Já dentr

disse e coloquei a localização no GP

mbém ao dele, o que fizera meu coração acelerar os batimentos. O tempo, então, parecia passar em câmera lenta, passando por ele, olhei-o pela janela do passageiro, mas ainda não conseguia ver o seu rosto, quando passei dali e finalmente voltei a minha atenção para a estrada, imediatamente pisei bruscamente no freio, quase atropelei u

cendo. — disse e solt

ai dali. Chegando ao local da expo

epcionou-me educad

bri

s. Caminhei até o quadro que terminei de pintar por último, a pintura de u

imar-se de mim e parar bem ao meu lado esquerdo encarando o m

a pintura. Era a Louise, a mesma mulher que me encontrara no restaurante outro dia

nuou ao notar que eu não diria

—fFalei encaran

dulado, atrás da orelha. — Algumas pessoas acham as pinturas do Si-woo assustadoras, outras as acham triste

— suspirei. — Em qual des

enhum

— voltei meu o

fisse apontando para todas e acompanhei dando uma visão geral. — Criei um gêne

zado? — pergunt

e carrega em si. — disse e soltou um breve sorriso. — Não acho que ele

o haviam em mim palavras para

cho que ele quer dizer algo ao mundo, mais do que mostrar seu talento com a pintu

por dentro, surpreso em como aquela mulher me

o conhecesse.

m breve sorriso triste. — Trabalho pa

Si-woo? - perguntei-l

mou mostrando-m

eria imaginar, então, pergutava-me naquele m

o, eu consiga ter uma ideia do que se passa com ele. Sempre tento e

ja errada. — disse-

por algum motivo, era como se todo o

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