, deitado no sofá e olhando fixamen
cutar alguém bater à porta. — Po
te e a porta fora brevemente abert
ez, Pietro. — fa
erta e ali estava ele, e não, não era o
urrei levantando
nalmente te
scobriu o
briria? Já esque
, você não
e iria escapar de mim para sempre? — perguntou-me com um sorr
disse-lhe controlando o
echar a porta e dar alguns curtos passos mais perto
— perguntei-lhe com um tom frio,
cê. — disse com uma
uas mãos já estavam envoltas no meu pescoço, tirando-me o fôlego e o equilíbrio, logo, minha vist
AH
em prantos. Eu havia dormido ali mesmo pouco tempo após o Pietro ter saído. Olhei para a porta, levantei-me,
adros! —
ateliê, chegando lá, tudo
enas um sonho
í dali e tranquei a porta. Já no quarto, joguei-
Dormi ta
minha casa, ter sido apenas um sonho ao mesmo tempo que parecera tão real. Parecia ter se pa
tinuo e
o, após o banho e já vestido,
ong
dei uma breve pausa. —
Sé
em se nã
u v
Ce
e logo chego. É...
m v
tem vários vin
olha um qua
o. Até
. Pi
Si
chegar. É que... a
breve pausa. — L
sala, sentei-me no sofá e fique
ei. — Ah... por que estou assim? Foi ape
ando o Pietro chegasse, a minha tensão não o de
ando o carro. — disse o Pietro
ri a porta, não demorar
. — disse
segundos, em seguida, caminh
ação. Após alguns segundos, ele tomara a palavra novamen
he e afastei-me quas
ntou-me aproximando-se de mim. — Está ve
tivera mais cedo e, me questionava a partir de então, se houv
o. — Apenas dormi na sala e apoiei a minha cabeça
dois
me virado para um l
não questionara, pois conhecendo-me bem, sabia que não
e suspiro e sorrindo em seguida, en
na sacola? —
agem à Itália, lembrei que não temo
Ót
ai de casa, deve chegar logo. — apen
orta assustado
rguntou-me notando a expre
gati
yun? —
di-lhe saindo
orta, era como se tudo estivesse em câmera lenta, era como um
ida e fechara a porta.
ho hoje. Realmente
Não. É...
ão convencido. — V
amos com
à mesa? — deu uma breve risada. — Você realmente está e
Pietro fora à cozinha, tranquei novamente a por
. — disse e
ei a
egando-lhe o controle assim que
a verificar o imens
isse já sel
udo
garrafa de vinho, iniciamos o fil
e o Pietro após já term
dar? A
a nós dois comendo na s
ito isto, soltei
? — perguntou
ndi com uma ex
sorri
i. Vamos brindar l
imeiro sorriso qu
Pi
u e tocou a sua
exclamei ao tomar o p
sei q
feri ao
ingir q
foi. — ele solt
cando. Sei que
êncio por alg
s vo
ong
gora. — interrompi-o apo
riso silencioso e voltou
inar o
o fez olhar para mim também. — Parece que sempre acerta em tudo o que escolhe. — complete
isse e respirou fundo. — Pode
respondi já
bri
cabeça, brindamos em si
a exposição. — c
É.
er um fardo ter que cuidar de todos os detalhes, guardar tantos segredos
os em silêncio por alguns segundos, a
encioso ao direcionar o seu olhar para mim.
momento para pedir um aumento
dar um aumento se
. — Falei já olhando para a
dou com aquele so
está
ficando o horário no relógio e
a expressão de surpresa. — Quero dizer... há três quartos aqui, pode dormir e voltar para a sua casa depois do ca
Bem, eu vou precisar tomar um banho, pode
Cl
rtamento? — disse sorrindo. — A gente costumava emprestar as
zinha achava que
um amor,
ente. — Ela era, sim. -
tante nos lábios, sua fala paciente, seu jeito carinhoso. Se a min
ong
om a mão do Pietro passe
m pensament
ormir. — falei já levantando-me cuidadosament
os ao meu quarto, o Pietro escolhera uma roupa e fora para o quarto no qual dorm