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Capítulo 2 01

Palavras: 1840    |    Lançado em: 05/11/2021

filha? — mamãe pergunt

o na cabeça dela, quando pa

ito a noite, os vizinhos estã

onta. — mamãe e sua mania de dar

afi

mos daqui e essa ralé invejosa fica

rrogante demais, sinceramente? Não me importo. Já falei sobre i

lho por cima do ombro. — não sei se volto hoje, por tanto, não espere po

ti falta. As pessoas acham isso estranho, falam que eu sou muito seca, que um pai é algo divino, e mais um monte de coisas, mas, e

a nem mesmo vontade de comer aquele biscoito de dois reais que via no super mercado, porque simplesmente não tinha d

pagar o aluguel, mas não conseguiu, fomos despejadas. Passamos por toda a humilhação do mundo até que conseguiu outro emprego em uma casa de família, sem ter um lugar do qual eu pudesse ficar a

i, e foi a ruína, minh

tão lindo. Ele saiu andando e fui atrás, quando percebi eu estava dentro de um quarto com um homem me olhando da maneira mais nojenta que podia. Ele se aproximou e eu dei dois passos para trás, eu era nova, mas não era boba, fazia ideia do que poderia vir a seguir, pois, minha mãe sempre conversou comigo sobre educação sexual, eu fiquei com muito medo e só queria sair

filho da puta tinha "nome" infernizou o quanto pode para ninguém emprega-la. Vivemos de todo jeito, até em abrigo fomos parar. Ainda bem

vros da biblioteca da escola emprestado, às vezes, até escondido. Um dia acho que Deus ouviu as orações da minha mãe, uma escola particular lançou um projeto de doações de bolsas para um determinado número de

um serviço, eu o odeio até hoje por isso, lembro-me que sempre torcia para que ele estivesse sofrendo com alguma doença maligna toda vez que via minha mãe chorar desesperada por tudo que estávamos vivendo, eu sabia que todo aquele s

ina muito bonita, apesar de ser abaixo do peso e ter

usa deixando minha barriga a mostra, estava fazendo muito calor e a au

e alonguei, vi quando seus olhos ficaram nublados, dei um sorriso que julguei ser sedutor, e continuei meus exercícios. Quando ele liberou os alunos pediu para eu ficar mais um pouco, Manu tentou ficar também, mas eu pedi para ela que fosse à frente. O professor começou a conversar c

i a comprar coisas para eu e minha mãe, ela ficou preocupada e queria de todo

ofilia, e eu não queria que isso acontecesse. Afinal de contas, para o be

precisando de um emprego, ele mexeu os pauzinhos e logo ela conseguiu um serviço em uma empresa. Logo sa

to da casa da Manu, e ficamos ai

, com uma família completa e feliz, eu sempre tive que viver na pindaíba com minha mãe. E é por isso que a estou traindo da pior form

rir sobre as traições, e o quanto ele não a merece, mas, enquanto isso não aco

ia, e eu não trepava com mais ninguém, aceitei, visando o meu futuro, mas o cara já está bem coroa, não dá conta do mulherão que eu sou, da maneira que eu gosto. Mas não pode

r fazer relações sexuais, então decidi ser justa com ela e fazer o trabalho qu

uma troca, eu fodo com Ricardo, Manu não leva ch

coisa que eu lhe garanto que não vai acontecer é de você me cha

istória, se eu lhe contei ela é porque nem eu

s de lágrimas, mas sim, para fazê-la entender quando me tornei uma vadia, e qual o me

ósito é

peitada por todos esses urubus engravatados que me olham como se eu não fosse nada,

ar, e ser notada. Brindar, enquanto to

a bebida, até porque, uma conta a menos significa dinheiro a ma

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