: O CA

magem de um cavaleiro falando

ALE

ndo se divid

ecente se bifurcava por

azem corpos caíd

são tão felizes, ne

ma miserável dor sufocante que aflige o coração por den

alarmantes para onde recorro a minha espada deixada em cima de meu peito

er resgatada por uma

ensamentos que em sua r

u deveria enfrenta

s autodestrutivas que c

r de dentes, mas há relíquias preciosas que valem todas as lágrimas e

sigo uma jornada com passos firmes que sorrateiramente deixam rastros no chão em meio aquela vastidão tenebrosa com um con

te cavaleiro me

ria ao se adentrar em grutas de am

sas sem ao menos encarar os perigos que virão pela frente como o de se per

s desconhecidos até entã

que audácia ou covardia me parecem insanas quando me custariam à própri

do tanta

minhos ainda devastados pe

comparar com as mãos diabólicas do próprio ser humano que em sua ganâ

andam o

que acred

e perderam a noção do que é a própria

stra nos levando para cam

ção mental é aquele que se vê tão reduzido a ponto de me mandar a uma missão em que eu deveria me orgulhar por

la criatura que atravessaria todos os bosques exalando odo

iados que são tão n

vermelhadas semi-amareladas, muitas vezes são mais inoc

r áspera e cortant

cararia como alguém voraz o

de me lançar à bo

adas por não saber o que será daquele instante em que minha ira deveria desfalecer? Porque eu com minhas ve

uro, eu

m mim mesmo como m

ta me ameaçaria se não

-ia eu a s

vistá-la por a

a vez que somente vossas crenças maravilhadas

vendar ainda que lhe

am torturantes se eu simplesmente não arriscas

de muitos tronos q

as cavalgadas cansativas que

quem

s repletos de amargura não entenderiam

ordenados a se to

seus fracassos por m

usaria para reco

levaria para um r

m a própria existência tem me levado a indagar-me com qu

imorta

alizá

mim nos olhos d

maior inferno onde um réptil fez-me sucumbir di

da em troca de p

minha r

ue derramado e me vi como merecedor

a f

ca se houver de lutar p