img O que você não me roubou  /  Capítulo 5 04 - Ester | 33.33%
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Capítulo 5 04 - Ester

Palavras: 4463    |    Lançado em: 29/10/2021

cioso. Assim que chegamos na frente ele me desejou boa sorte e depositou um beijo no

o estava bem à frente das cadeiras, por mais que fosse grande, o prédio escolar se encontrava todo acabado, sendo um bom ambiente para um filme de terror. Atrás do balcão se encontrava uma mulher alt

nte de espanto, ela finalmente quebr

so aj

— Informei, até onde eu sabi

sabia de mim, ela esperava por mim. Então, a

me surpreendendo. Eu não me lembrava dela — Aqui está o seu horário das aulas e o

ava virando à esquerda, mas no mapa não indicava qual, já que havia três corredores depois das primeiras salas. E

-me um menino de olhos azui

mito frustrada, parecia tão fácil na teoria,

A propósito, meu nome é Natan

Ester — Respo

dade sabem. Bem-vinda

a cidade era bastante pequena e provavelmente todos cresc

tava voltada para mim. Me apresentei apenas para o professor Billy e segui para uma mesa vazia que se localizada no fundo da sala, a

rém eu não sabia quando esse dia ia chegar. Quando o sinal tocou, o som estremeceu meus ouvidos e os tampei rapidamen

do? — Perguntou uma menina de ol

em Lisboa. — Respondi sua

sua volta e o quanto seu pai sofreu qua

essoas sempre insistiam nisso, a mesma coisa acontecia em Lisboa,

a esse fim de mundo? — Indagou

ssoais. — E

meu nome é Kalin

nome é

s de anos para a cidade, dizendo o meu nome e ouvindo de outros sobre o sofrimento do meu pai. Eu gaguejei, corei, tropecei p

ade como a dele. Davy Williams. E finalmente o sinal havia tocado, indicando o fim das aulas, eu não via a hora de chegar na

né? — Perguntou ele

oa — Digo olhando para a porta e observando os jovens pa

não tem vaga nas escolas próximas, eles vêm para cá. — Explicou

mos ir? — O-chamei

isual enquanto passávamos pelo corredor. Logo chegamos à recepção, a m

ado — Depositou um beijo em

filho — E como foi o seu primeiro dia de au

do possível — Fal

ora, é só questão de tempo. A

to gelado batia na minha pele me causando calafrios e o Natan percebeu, e no

vai ficar

pe comigo, eu a

Era impossível não sentir frio com a temperatura chegando em 15° graus. Para minha felicidade e alívio, em q

Apontou Natan assim que chegamos na

anhar, toma o seu molet

ente — Falou indo em direção à rua na

rriga roncou assim que terminei de colocar as minhas roupas, alguém tinha que fazer o almoço. Preparei um frango frito e macarrão ao molho, cerca de uma hora depois, tudo estava pronto. Respirei fundo e subi para o meu quarto, divagando em pensame

o? A mensagem que eu havia acabado de receber foi do meu pai, que me avisou que chegaria em breve para almoçar co

tia em assistir, meu coração já estava acelerado, a presença não saia e eu sentia como se ela se aproximasse cada vez mais, quando escuto a porta sendo a

cisa disso tudo, Ester! — Repreend

o, talvez seja o filme. — Relaxei assim que percebi q

so, não faz bem para

do é uma o

jantar com um casal de amigos meu e o s

preparada para fazer um jantar para

taurante que tem pró

sse fim de mundo

bém tem coisas interessantes. Co

ossível, parece que t

te viram nascer e crescer até um certo ponto. — Comentou e eu me surpreendi, pensei q

está exp

vamos

meu pai bater nas minhas costas com mais força do que ele queria, o que o fez pedir desculpas di

e alguém me observava ainda estava impregnada em mim, e algo me ligava à floresta, eu precisava ir lá, mesmo sabendo que era arriscado. Vesti uma roupa apr

nde você vai? —

ci hoje, fica na rua de trás. — Menti.

ê pode ir ao mercado? — P

eu não sei be

s produtos de higiene e carne, não tive tempo pa

é essa a lis

tá o cartão, a

Ok

andar pela rua, pude ver algumas senhoras na varanda de suas casas, era tudo tão calmo que me causava

assim que percebeu minh

esmo não sabend

ambém esto

que entramos, observei o lugar pequeno, e me surpreendi com a quantidade de coisas que tinha, ti

i direto para a área do açougue. Era surpreendente como um supermercado aparentemente pequeno tinha de tudo, i

seria o suficiente para pelo menos dois meses, também lixívia, ou água sanitária como já ouvi outras pess

o da prateleira e pegar foi totalmente em vão, mesmo ficando na ponta do pé. Continuei me esforçando, eu não era de desistir facilmente, quando uma mão me atrapalhou pegando o cereal que eu queria, a colo

queles olhos castanhos, no qual tinha um sorriso ousad

pegar essa caixa? — Exclamei um pouco alto

! Sua mãe não te ensinou a respeitar os mais

s que mere

de sua gentileza, qu

forma. Ele balança a cabeça negativam

ou de assunto e pegou a caixa da ce

ra que estava atrás dela, acredita?

ira vez que me engano sobre algo — Se fez inocente, por um milésimo segundo, olhei para a sua ces

se enganar mais. — Vou para outra pratel

utra pra mi

a generosidade, senhor W

coito diferente, entre eles eu comprei rosquinha de chocolate e leite, sequilhos, biscoito de polvilho, e por último wefer. Eu estava ajeita

mos ir? — Perguntou en

a. — Sorri para ele que apenas retribuiu balançando a cabeça e seg

stava calado, mas querendo falar algum

isa? Você está bem? —

com aquele cara, fala sério Ester

onfusa enquanto caminhávamos para

todas as provas, eu não suporto esse cara, fique

suposições, não tem nenhuma prova con

e corpos são encontrados na floresta, e adivinha qual casa fica mais perto? Isso

que não cometeu, até porque se ele realmente fosse ruim, e realmente fosse o assassino dessas pessoas

o que acontece de ruim

sa conversa, olhando para baixo com o maxilar travado. Me senti mal na mesma hora, ele escutava calado enquanto não fazia nem questão de se defender. Nata

quena tristeza e desconforto, passei as minhas compras e em seguida o

omo era a sensação de ter alguém falando mal de você por tudo que é canto de onde você passa, principalmente quando era da s

casa e tive uma visão engraçada do meu pai. Ele estava jogado no sofá, n

i que não percebi a sua

bem. Pode

ê? — Perguntou-me enquanto tirav

idade para fazer — Eu menti, mas de certa forma era verdade,

sua colega? De

o de volta para casa e decidimos

o estiver perto do jantar chamarei v

subir para o

em sua cesta. Peguei um dos livros que estava na minha prateleira logo acima da minha cama para me distrair e passar o tempo, eu achava uma perda de tempo sair para um jantar, mas também v

e achei melhor tomar um banho quando voltasse do nosso pequeno jantar. Meu pai vestia uma camisa polo preta e uma calça da me

e era um lugar agradável para ficar. Quando estávamos perto da mesa dei de caras com um rapaz que estav

rotinha — Anunciou o meu pai

Disse a mulher com cabelos castanhos

er é meu

s, e esse é o meu filho Pietro — Disse enqua

rrafa se pronunciou. Ele tinha um porte atlético, alto, e pelo o que perc

e possam ser amigos

sim — Eu disse f

de que daria em cima de mim assim que o meu pai não estivesse prestando atenção. A conversa dos adultos estava animada, vez ou out

não aparentava estar bem, e o senhor Carlos também não, e

acreditado — Ela só tinha quin

— Indaguei sentindo

es, com sinais de abusos e com 70% do corpo queimado — Disse

ia voltado. Eu não conseguia imaginar a cena, e muito menos em Davy fazendo-a, mas eu tinha o visto pela

minhas costas enquanto eu terminava de co

eciso ir para

a do crime até que a p

lho em sua casa Aldo, até que vo

ir com ele e ter que presenciar toda a cena até a chegada da perícia. Foi então que ele respondeu concord

para Pietro e ele não tinha expressão algum

r eles, peguei a minha chave, abri a porta e fui direto para o meu quarto. Um turbilhão de coisas passava pela minha mente, Davy não poderia estar envolvido

tarina com Pietro assistindo a matéria do jornal local que estava cobrindo o caso da menina que h

contecido com ela, espero que

suficiente para prendê-lo. — Pietro rebate, e eu entendi a que

uito pesadas para você, Ester. Por que não

licença, voltarei para o meu quar

segundo em que eu passava em Viseu, fazia-me querer voltar para a casa da minha mãe. Fui para a cozinha

eu estava com medo. Eu não queria ser a próxima. A sede passou, minhas pernas ficaram bambas, reuni toda a mi

Algo nele atraía a minha atenção, e eu não queria acreditar no que todos diziam ao seu respeito. Minha mãe sempre me aconselhou a ouvir o outro l

os meus olhos e desejei que tudo não passasse de um sonho ou uma brin

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