to, mas aparentemente isso mudou. Pelo barulho vindo do térreo, meu pai ainda se encontrava em casa,
observei a rua vazia, não era mais movimentada como um dia já foi, o que me causava medo, calafrios e pensamentos involuntários sobre o porq
r ou sair de lá, e bingo, eu estava certa — um garoto branco, aparentemente mais velho do que eu tinha acabado de entrar na floresta, como se estivesse fugindo e desconfiado de alguma coisa, suas vestes eram escura
so breve café da manhã, a mesa continha — Pão, café, chocolate e um pedaço d
Chamei a sua atenção e o homem de
que eu poderia fazer, mesmo que eu tenha comprado tudo. — Disse vind
não era novidade para mim que ele havia comprado tudo, ma
iança, que bom que ainda gosta. — Falo
que sempre acontecia quando ainda estava com a minha mãe. Eu ainda estava de pijama, mas log
anto pegava as suas chaves — Evite ir
só uma coincidência, o que tanto estava acontecend
sso ir? — Minha curiosidade só aumen
m anda saindo de casa nesses últimos dois anos. — Ele girava a chave
inato da família? E há dois anos o Davy não está solto? Já que el
sa conversa de ontem. Esse é um assunt
s po
o liga ao me
fazia sentido na minha cabeça, como alguém suspei
no meu quarto assistindo o dia todo. —
encontrar aqui, prometo volt
o sozinha, boa sorte no trab
reta, apropriada para minha pequena investigação. A água estava numa temperatura agradável para o clima que fazia, não demorei muito no banho e nem para
oveu e eu não percebi? Continuei a andar, as casas eram velhas e desgastadas, pareciam que não viam uma reforma há anos, talvez pelo medo
ela gradeada, me olhando com um semblante assustado e desaprovado, e assim que cheguei
Se fosse a Ester medrosa de alguns anos atrás, eu jamais teria feito vindo, mas a curiosa que habitava em mim agora gritava mais alto. Eu me sentia uma super heroína a cada passo em que eu dava para dentro da flores
, que eu achava o caminho, não era? O desespero tomou conta de mim, o céu se fechava ainda mais, indicando que a chuva ia cair em breve. Eu só via
e por minha teimosia e curiosidade eu seria a próxima a ser encontrada morta na floresta. Me vire
i? — Perguntou rude ao m
a minha casa. — Minha voz tinha um pouco de me
não estou te vendo com nenhuma. — Ele sorriu de lado enqua
ar flores aqui perto. — Gaguejei e apontei em uma dir
tão interessante, mas se quiser, posso te acompanhar até lá para que você
um par de pernas e posso andar sozi
, e realmente, eu estava aqui por pura teimosia. Eu estava com medo, mas eu jurav
avisou não? — Indagou agarrando o meu braço olhando atentamente para os lad
, mas foi em vão. Assim que os seus olhos encontraram os meus,
eu iria ficar com a perna machucada. A cada passo longo que dávamos, logo pud
omo você! — Soltou meu braço bruscamente e ia seguindo
ele havia me ajudado e o mínimo que poderia fazer era agradecer
le perguntou enquanto pa
hando para as minh
o principal suspeito pelo o assassinato da família, e o irmão da menina que eu mais brinquei um dia. — V
meu pai falar, eu sabia que a minha curiosidade me levaria a perdição um dia,