img O Padrasto (Deane Ramos)  /  Capítulo 10 Nono Capítulo | 47.62%
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Histórico

Capítulo 10 Nono Capítulo

Palavras: 4998    |    Lançado em: 28/10/2021

a batida, minhas respiração se torna o

ha Th

sobre meu corpo. Atravessamos a sala de estar e seguimo

não deveria estar me sentindo tão incomoda com a sua presença, não dessa forma, mas

devaneio ao ouvir sua voz rouca s

ao sentir meu corpo bater contra o seu peito definido. Fit

e. — peço, e

beça sem abandonar o

o de onde ele fez um pequeno gesto com a

oncordância. Tomo meu lugar com um ponto

do cavalheiro?

ista. Ele coloca a chave na ignição com seus olhos me fitando minuciosamente, liga o carro, volta a atenção para o portã

ão poderia ser diferente, quando a minha relação com o meu padrasto é regada com discussões e alfinetadas. Reviro

o do meu devaneio ao mesmo tempo em que esta

tive algumas vezes na mansão dos pais de Christopher na companhia de mamãe, e em todas el

os. Ele já está fora do carro com as mãos sobre os joelhos, com o cor

, irônica, e reviro

se fazem presentes. A música está alta e pessoas

lgum evento que os Cloneys promovem, eu sempre dou uma desculpa para não participar. Não que eu tenha problema com algum deles

nha com passos larg

io

ha frente, mas ele para bruscamente, fazendo meu corpo se chocar contra o dele a

nhas mãos em suas

rceber que minhas pernas falharam, ele rapidamente envolve o braço em minha cintura em um gesto possessivo e puxa o meu corpo mais próximo do dele

m um breve aceno de cabeça e os olhos cerrad

dena e me guia para

o que é ter Christopher tão próximo de mim, quando

ca, se aproxima, obrigando Christopher a retira

primentamos com um beijo ami

comparecido, mesmo que a

a sua festa, que é sempre muito sol

á tão lind

oney, que lindamente está vestida em um vestido longo na cor pêssego com detalhes em pedrarias na parte do busto até as mangas curtas

a. Cloney. — s

mim? — Christopher se aproxima da Sra. Cloney como uma criança

os para o seu

m um sorriso divertido nos lábios, enquanto o envolv

. Thom

me cumprimenta com

á divina e

o elegante. — digo, sincera, enquanto corro os ol

Kris tem razão. Você es

onde o assunto principa

ganhado o tão almejado cinturão. É notável a sua felicidade por ter escolhido a esposa perfeita para passar o resto da vida. Eu tenho muito orgulho de mamãe e sei o quanto ela vem se es

osa, Chloe Cloney, mas não há vestígios dela. Por um momento, volto a atenção para o meu padrasto, que está na companhia dos pais e continuam falando sobre o mesmo assunto que nunca em minha vid

ta. Thompson? — um sorriso i

Cloney. — digo entred

ra a grande sala de estar onde alguns grupos de pessoas conversam animados, enquanto outros e

ngulo em seco, enquanto tento dizer algumas simples palavras como: Sim

o nos lábios e volta a fitar os pais,

olhando do seu pai para a sua mãe, seguido d

ns convidados ainda não chegaram e nós vamos recebê-los, mas vocês p

a atenção para mim. — Vamos.

uns eventos que vou com a mamãe e que ela faz questão de me apresentar

do de alguns homens que conversam, sem dúvida, sobre negócios. Ótimo

ue você se comporte enquanto eu estiver lo

, irônica. Seus olhos

l de rendição e antes que eu use o meu poder de persuasão para me defender,

urvas. Ela vai de encontro ao safado do meu padrasto, que está com um lindo e enorme riso no rosto, e jog

uando vejo o sorriso lindo e sexy em seus lábi

volta do seu pescoço, enquanto ele acaricia as

er, ela que participe dos eventos com o seu marido. Desvio os olhos da cena à minha frente por alguns minutos, mas não por muito tempo. Volto a fitar a oferecida ainda a

pensando que é para estar grudada de

rda estou

reito eu f

mais é do que o marido da minha mãe, e se tem alguém qu

ruscamente pela dona dos braços que envolviam o pescoço do perve

o o sorriso largo que se forma em meus lábios. Não sei exatamente se é porque a garota que o tempo todo chamei de oferecida é Lari, a sobrinha de Christopher, e não uma qualquer dando e

ssa convivência. As poucas vezes que participo de algum evento que os Cloneys promovem é e

i. — sorri

az tempo que

da escola para concluir, e fico a ma

será. Christopher me fita com os olhos cerrados, ele sabe que estou mentindo. Reviro os olhos apenas para que ele veja,

s, então só por isso, você esta perdoada. — ela olha de

ta. — digo

z, me puxando pela mão e tomando caminho para sair, mas somos impedidas p

a enquanto se equil

tremece com o contato de sua mão contra a minha pele. Nossas respiraç

recise ir embora mais cedo por sua causa. — sua mão aband

lhe dou uma piscad

do os pelos do meu corpo se arrepiarem. Ele nota os pelos do meu braço

cando, Julha. — ele gague

por alguns minutos. Seu olhar tem

eu vou ficar de olho nela. —

ndo até que eu desapareço pela

que ele se comporta dessa maneira com você. — ela para bruscamente, fazendo o meu corp

tá falando? — pe

migos. — ela me guia para a área próxima à piscina o

o que tem mais ou menos a minha idade. Eles formam um belo casal. Ela é negra e tem o cab

a. — ela aponta a mão para mim, fazendo com

go com um

ucados, cumpriment

me apresenta, eu descubro o seu nome. As garotas são, Polyana e Chloe, que estã

de adolescentes. Um garçom passa nos servindo e lamentamos quando notamos que não nos oferecem nada além de refrigerantes. E

e tanta graça. — ouço uma v

magem de dois garotos bonitos que parecem ter dezoito ano

pretos vestido em um belíssimo smoking se aproxima dela e envolve a sua cintura com as mãos,

um quarto. — diz o outro

acompanhante de Lari, que se chama Stefan e L

em alto e bom som juntamente com um sorriso divertido, o título que ela

? Amigo Colorido? — faz sinal de asp

ntura dele e o abraça em um gesto carinhoso. Ele franze o c

roto, que só após Lari fazer as aprese

fala é o meu primo, Dch

seguido de voltar a sua atenção para Lari. — Eu também amo você,

o de mão e as meninas com um beijo no rosto. Ele vem em minha direção, segura u

uida, todos riem do seu comportamento tão antiquado.

cesse, Dchek. — rebate Lari, fit

migo e Dchek, além de divertido, é muito bonito, e bastante parecido com Christopher, fis

a das garotas alvo em Londres, onde esteve morando nos últimos meses. Dchek é mui

ber algum

— dou de

e faz um sinal para um garçom, que não de

borbulhante, que parece ser champanhe, e um copo de uísque.

e um brinde. — sor

nho o costu

tem problema apenas um gole para brind

mos? — pergunto enq

mília, amigos e nossa am

bater com a minha. — Só essa taça! — então

e, eu bebo um gole generos

to ergo a taça, fazendo u

rteza que voc

itar em meu rosto, acredito que essa seja sua real intenção, mas por um desl

mas não esperava por isso e me

roximção, mas desiste ao ver o grupo v

a, até vovó e vovô se juntaram a nós.

s vamos, nã

claro. —

nfiada. Ela não é boba, deve ter notado o

pós bebericar a bebida que acabou de pe

e você? Oh não! —

espumante, e logo em seguida deposito a taça já vazia na bandeja de outro gar

que o tio Christ

ter me esquecido. El

ne. — eu

ente! Ka

— ergo o de

meu tio é seu padrasto, mas é

para ser filho

ulpe, Jul

ha opinião nunca foi algo que valesse dentro daquela casa, ao menos para a minha mãe, eu finjo não

tão aqui. — bate com a mão sobre o ombro de Dchek, que faz uma careta, fingindo dor. — Ele caparia o meu priminho. — todos r

amigos Ane, Bruno e Felipe. Não que estar na companhia desse grupo esteja desagradável, mas sabe, quando você está acostumada com a sua turma? Mesmo que malu

do ouvido de Dchek para que ele possa

m círculos, e me afasto, seguindo até o

, pego o meu aparelho celular, disco o número

Al

o bem? O que vo

ulh

esperando a ligação de

número, foi isso. E respondendo a sua pergunta,

ta na casa d

mas noto em seu tom de voz

ltou de viagem? E a

o melhor. Eu ia ligar para você depois. — diz na tentativa de se redimir, mas

ão se sentir pressionada. — V

, fiz

liz que tudo ten

uma coisa para ama

os men

ninas, como nos

iota, cara.

— pergunta

cabaram de passar aqui

mbin

te ligo ama

sse um pedido de desculpas, diz: — Eu amo você!

ligação e em seguida disco o n

guns amigos, já que não ficaríamos juntos essa noite. Guardo o celular na bolsa,

rito com

im que assustei vo

, e que

aída. — dou um sorriso am

diz, me estendendo uma taça com uma bebida que eu não faço ideia do qu

digo, sincera. — Lamentável tem q

onita, se parece com você.

bebida, que é de tutti-frutt

desceu qu

não é tão

inferior. Ele está confundindo as coisas. — Vamos voltar? — digo e noto uma resistência de sua parte, mas, m

o Christopher conversando bem descontraíndo com um grupo de homens, mas logo em seguida sua a

está co

o perfil de

a os seus lindo

co as mãos sobre o peito de Dchek, e ele com a

música eletrônica p

nto, tenho a impressão que ele morde seu lábio. Meu corpo se arrepia com a imagem. Logo

uando a música acab

, Dchek vem em minha direção pa

e ele confud

ita muito n

m ser amigos das mulheres

em passos largos até a escad

há muitas portas, perdida com os

me olhava era um mis

havia mordido o lábio

Julha! — repito

a quem pertence e dou de cara com Christopher, que tem

massageando o local

dança

gindo não me importar

, pegando em meu braço com mais força aiinda, porém, sem me machucar. Ele abre a primeira porta que está à n

do em minha direção, eu recuo. Neste momento, meu coração perde uma ba

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