a batida, minhas respiração se torna o
ha Th
sobre meu corpo. Atravessamos a sala de estar e seguimo
não deveria estar me sentindo tão incomoda com a sua presença, não dessa forma, mas
devaneio ao ouvir sua voz rouca s
ao sentir meu corpo bater contra o seu peito definido. Fit
e. — peço, e
beça sem abandonar o
o de onde ele fez um pequeno gesto com a
oncordância. Tomo meu lugar com um ponto
do cavalheiro?
ista. Ele coloca a chave na ignição com seus olhos me fitando minuciosamente, liga o carro, volta a atenção para o portã
ão poderia ser diferente, quando a minha relação com o meu padrasto é regada com discussões e alfinetadas. Reviro
o do meu devaneio ao mesmo tempo em que esta
tive algumas vezes na mansão dos pais de Christopher na companhia de mamãe, e em todas el
os. Ele já está fora do carro com as mãos sobre os joelhos, com o cor
, irônica, e reviro
se fazem presentes. A música está alta e pessoas
lgum evento que os Cloneys promovem, eu sempre dou uma desculpa para não participar. Não que eu tenha problema com algum deles
nha com passos larg
io
ha frente, mas ele para bruscamente, fazendo meu corpo se chocar contra o dele a
nhas mãos em suas
rceber que minhas pernas falharam, ele rapidamente envolve o braço em minha cintura em um gesto possessivo e puxa o meu corpo mais próximo do dele
m um breve aceno de cabeça e os olhos cerrad
dena e me guia para
o que é ter Christopher tão próximo de mim, quando
ca, se aproxima, obrigando Christopher a retira
primentamos com um beijo ami
comparecido, mesmo que a
a sua festa, que é sempre muito sol
á tão lind
oney, que lindamente está vestida em um vestido longo na cor pêssego com detalhes em pedrarias na parte do busto até as mangas curtas
a. Cloney. — s
mim? — Christopher se aproxima da Sra. Cloney como uma criança
os para o seu
m um sorriso divertido nos lábios, enquanto o envolv
. Thom
me cumprimenta com
á divina e
o elegante. — digo, sincera, enquanto corro os ol
Kris tem razão. Você es
onde o assunto principa
ganhado o tão almejado cinturão. É notável a sua felicidade por ter escolhido a esposa perfeita para passar o resto da vida. Eu tenho muito orgulho de mamãe e sei o quanto ela vem se es
osa, Chloe Cloney, mas não há vestígios dela. Por um momento, volto a atenção para o meu padrasto, que está na companhia dos pais e continuam falando sobre o mesmo assunto que nunca em minha vid
ta. Thompson? — um sorriso i
Cloney. — digo entred
ra a grande sala de estar onde alguns grupos de pessoas conversam animados, enquanto outros e
ngulo em seco, enquanto tento dizer algumas simples palavras como: Sim
o nos lábios e volta a fitar os pais,
olhando do seu pai para a sua mãe, seguido d
ns convidados ainda não chegaram e nós vamos recebê-los, mas vocês p
a atenção para mim. — Vamos.
uns eventos que vou com a mamãe e que ela faz questão de me apresentar
do de alguns homens que conversam, sem dúvida, sobre negócios. Ótimo
ue você se comporte enquanto eu estiver lo
, irônica. Seus olhos
l de rendição e antes que eu use o meu poder de persuasão para me defender,
urvas. Ela vai de encontro ao safado do meu padrasto, que está com um lindo e enorme riso no rosto, e jog
uando vejo o sorriso lindo e sexy em seus lábi
volta do seu pescoço, enquanto ele acaricia as
er, ela que participe dos eventos com o seu marido. Desvio os olhos da cena à minha frente por alguns minutos, mas não por muito tempo. Volto a fitar a oferecida ainda a
pensando que é para estar grudada de
rda estou
reito eu f
mais é do que o marido da minha mãe, e se tem alguém qu
ruscamente pela dona dos braços que envolviam o pescoço do perve
o o sorriso largo que se forma em meus lábios. Não sei exatamente se é porque a garota que o tempo todo chamei de oferecida é Lari, a sobrinha de Christopher, e não uma qualquer dando e
ssa convivência. As poucas vezes que participo de algum evento que os Cloneys promovem é e
i. — sorri
az tempo que
da escola para concluir, e fico a ma
será. Christopher me fita com os olhos cerrados, ele sabe que estou mentindo. Reviro os olhos apenas para que ele veja,
s, então só por isso, você esta perdoada. — ela olha de
ta. — digo
z, me puxando pela mão e tomando caminho para sair, mas somos impedidas p
a enquanto se equil
tremece com o contato de sua mão contra a minha pele. Nossas respiraç
recise ir embora mais cedo por sua causa. — sua mão aband
lhe dou uma piscad
do os pelos do meu corpo se arrepiarem. Ele nota os pelos do meu braço
cando, Julha. — ele gague
por alguns minutos. Seu olhar tem
eu vou ficar de olho nela. —
ndo até que eu desapareço pela
que ele se comporta dessa maneira com você. — ela para bruscamente, fazendo o meu corp
tá falando? — pe
migos. — ela me guia para a área próxima à piscina o
o que tem mais ou menos a minha idade. Eles formam um belo casal. Ela é negra e tem o cab
a. — ela aponta a mão para mim, fazendo com
go com um
ucados, cumpriment
me apresenta, eu descubro o seu nome. As garotas são, Polyana e Chloe, que estã
de adolescentes. Um garçom passa nos servindo e lamentamos quando notamos que não nos oferecem nada além de refrigerantes. E
e tanta graça. — ouço uma v
magem de dois garotos bonitos que parecem ter dezoito ano
pretos vestido em um belíssimo smoking se aproxima dela e envolve a sua cintura com as mãos,
um quarto. — diz o outro
acompanhante de Lari, que se chama Stefan e L
em alto e bom som juntamente com um sorriso divertido, o título que ela
? Amigo Colorido? — faz sinal de asp
ntura dele e o abraça em um gesto carinhoso. Ele franze o c
roto, que só após Lari fazer as aprese
fala é o meu primo, Dch
seguido de voltar a sua atenção para Lari. — Eu também amo você,
o de mão e as meninas com um beijo no rosto. Ele vem em minha direção, segura u
uida, todos riem do seu comportamento tão antiquado.
cesse, Dchek. — rebate Lari, fit
migo e Dchek, além de divertido, é muito bonito, e bastante parecido com Christopher, fis
a das garotas alvo em Londres, onde esteve morando nos últimos meses. Dchek é mui
ber algum
— dou de
e faz um sinal para um garçom, que não de
borbulhante, que parece ser champanhe, e um copo de uísque.
e um brinde. — sor
nho o costu
tem problema apenas um gole para brind
mos? — pergunto enq
mília, amigos e nossa am
bater com a minha. — Só essa taça! — então
e, eu bebo um gole generos
to ergo a taça, fazendo u
rteza que voc
itar em meu rosto, acredito que essa seja sua real intenção, mas por um desl
mas não esperava por isso e me
roximção, mas desiste ao ver o grupo v
a, até vovó e vovô se juntaram a nós.
s vamos, nã
claro. —
nfiada. Ela não é boba, deve ter notado o
pós bebericar a bebida que acabou de pe
e você? Oh não! —
espumante, e logo em seguida deposito a taça já vazia na bandeja de outro gar
que o tio Christ
ter me esquecido. El
ne. — eu
ente! Ka
— ergo o de
meu tio é seu padrasto, mas é
para ser filho
ulpe, Jul
ha opinião nunca foi algo que valesse dentro daquela casa, ao menos para a minha mãe, eu finjo não
tão aqui. — bate com a mão sobre o ombro de Dchek, que faz uma careta, fingindo dor. — Ele caparia o meu priminho. — todos r
amigos Ane, Bruno e Felipe. Não que estar na companhia desse grupo esteja desagradável, mas sabe, quando você está acostumada com a sua turma? Mesmo que malu
do ouvido de Dchek para que ele possa
m círculos, e me afasto, seguindo até o
, pego o meu aparelho celular, disco o número
Al
o bem? O que vo
ulh
esperando a ligação de
número, foi isso. E respondendo a sua pergunta,
ta na casa d
mas noto em seu tom de voz
ltou de viagem? E a
o melhor. Eu ia ligar para você depois. — diz na tentativa de se redimir, mas
ão se sentir pressionada. — V
, fiz
liz que tudo ten
uma coisa para ama
os men
ninas, como nos
iota, cara.
— pergunta
cabaram de passar aqui
mbin
te ligo ama
sse um pedido de desculpas, diz: — Eu amo você!
ligação e em seguida disco o n
guns amigos, já que não ficaríamos juntos essa noite. Guardo o celular na bolsa,
rito com
im que assustei vo
, e que
aída. — dou um sorriso am
diz, me estendendo uma taça com uma bebida que eu não faço ideia do qu
digo, sincera. — Lamentável tem q
onita, se parece com você.
bebida, que é de tutti-frutt
desceu qu
não é tão
inferior. Ele está confundindo as coisas. — Vamos voltar? — digo e noto uma resistência de sua parte, mas, m
o Christopher conversando bem descontraíndo com um grupo de homens, mas logo em seguida sua a
está co
o perfil de
a os seus lindo
co as mãos sobre o peito de Dchek, e ele com a
música eletrônica p
nto, tenho a impressão que ele morde seu lábio. Meu corpo se arrepia com a imagem. Logo
uando a música acab
, Dchek vem em minha direção pa
e ele confud
ita muito n
m ser amigos das mulheres
em passos largos até a escad
há muitas portas, perdida com os
me olhava era um mis
havia mordido o lábio
Julha! — repito
a quem pertence e dou de cara com Christopher, que tem
massageando o local
dança
gindo não me importar
, pegando em meu braço com mais força aiinda, porém, sem me machucar. Ele abre a primeira porta que está à n
do em minha direção, eu recuo. Neste momento, meu coração perde uma ba