Montei
o, vibrando com raiva contida. "Par
reso em uma gaiola. O telefone jazia no chão de mármore reluzente, s
fraca. Minha mente disparou, procur
o minta para mim. Eu vi você. Seu rosto. Aquele olhar
sua protegida destruir o trabalho da minha vida, e você está me
Ela é muito gentil, muito delicada." Ele fez uma pausa, seu olhar varrendo-me, cheio de uma conde
genuinamente acreditava em Melissa, a mestra da manipulação. A mulher que havia sistem
amento, no topo de uma montanha com vista para as luzes da cidade. *"Você é tudo para mim, Aurelia. Minha parceira, minha igual, minha alma
minha rocha. Ele secou minhas lágrimas quando Clara foi diagnosticada,
e era meu
ntanhas por mim agora podia ficar parado e me ver desmoronar? Como seu amor, antes tão fero
gou o silêncio. Melissa. Do
o do som, seu rosto instantaneamen
ei alcançá-la, vi-a desabar em seus braços, seu corpo sacudido pelo que pareciam
estilhaçada. Era um lado dele que eu não via desde os primeiros dias do nosso casamento, quando um p
ra tudo
parte de mim, a parte que o amou, queria ajudar. Movi-me em di
ndendo a mão. "Sou neurocientista. Posso
!" Ele me empurrou, um empurrão violento e inesperado qu
equilíbrio, meu tornozelo machucado gritando em protest
tava
er coisa, para amortecer minha queda. A borda de uma
nte chamando seu nome, o nome
ssa, seu rosto uma máscara de terror e devoção. Ele já a est
do e doentio. Uma dor lancinante explodiu at
zes fluorescentes zumbiam acima de mim, um brilho estéril e indesejado.
cabeça entre as mãos. Ele olhou para cima
ou minha mão ilesa, seu toque surpreendentemente gentil. "G
da amarga me escapou, mas foi rapidamente s
iada. Eu não queria te machucar." Sua voz estava cheia de uma sinceridade ensaiada que me de
ha espinha. "Eu sei que isso tem sido difícil para você, Aurelia. Mas você
e quis dizer aquilo na época. Ele quis dizer aquilo quando lutou contra sua família, seu conselho, todos, para ficar comigo
mentando minha pesquisa, minhas descobertas inspirando seu império. Ele disse que noss
ag
tes um bálsamo, era uma violação. Sua preocupação, uma perf
çando minha testa. "Como você e
"Não me toque", disse eu, minha voz fr
. Seus olhos se arregalaram ligeiram
no teto. "Tudo está errado." Eu t
stá com raiva por causa das amostras? Eu te disse, vou pagar por tudo. Podemos re
om dinheiro. Ele não entendia que algumas coisas, uma vez quebradas,
e criogenia. E contatei os melhores especialistas para consertar sua mão." Ele gesticulou vagamente para minha mão enfaixada. "Voc
eço? Ele es
piou, seu rosto apologético. "Sr. Almeida, há uma
el? Ela está bem?" Ele fez menção de se levantar, sua preocup
rágil. Seus olhos estavam arregalados e lacrimejantes, seu lábio inferior tremendo. Ela usava
precisava te ver. Fiquei tão preocupada com a Aurelia. E... e eu
da cama. Você ainda está se recuperando." Ele me lançou um olhar fugaz, quase apologético, depois se virou t
postamente inocentes. "Oh, Heitor, eu só espero que a Aurelia não esteja muito brava comigo. Eu realmen
se torceu. A
um terno impecavelmente cortado, entrou na sala. Ele carregava uma
ito ocupado cuidando de Melissa, sussurrando
nal, cortando o drama açucarado. "Eu tenho os papéis q
s pernas para o lado da cama, ignorando o suspiro assustado de Heitor. Minha mão enfa
nalmente olhou para cima, seu rosto registrando surpresa, depois um
elia?" ele perguntou, seu
gitava dentro de mim. Abri a pasta, puxando o documento de cima. Era um pedido formal. Um
para o valor, a boca aberta. "Tudo isso? Aurelia, o que você está tentando fazer?" Sua voz
o o Heitor vale? Isso é uma gota no oceano para ele." Meu olhar se voltou para Heitor, um de
ente na frente de Melissa. "Já chega, Aurelia. Este não é o momento nem o lugar." Ele se vi
de ouvir... a assistente da Aurelia estava dizendo que ela quer me processar por algo sobre a pesquisa dela." Ela olhou para mim, seus olhos arre
e se esgotando. "Aurelia, que bobagem é
esticulei para o Dr. Arruda, que ofereceu um aceno curto. "Se ela não assumir a responsabilidade, eu entrarei com uma ação legal. Por roubo
a." Sua voz era baixa, perigosa. "Não pense p
de vontades. Não havia mais amor, apenas animosidade
arregalaram ligeiramente quando ele reconheceu algo. A primeira página, o pedido
lêncio tenso. "Oh não, Heitor! Minha cabeça! Estou tonta d
! O que há de errado?" Ele a pegou no colo, seu rosto pálido de preocupação. Ele nem
ha voz desesperada, carregada
"Não force a sorte, Aurelia. Isso não acabou." Ele então carregou Melissa para fora, deixando a mim
firme. "Dr. Arruda, agilize o proces
mente. "Como desej
Heitor, livre de Melissa, livre deste pesadelo tóxico.
mas minha determinação solidificada. Eu precisava ir para o meu lab
o luxuoso, um leve sorriso brincando em seus lábios. Ela me viu. Seus olhos se estreitaram
sua voz pingando falsa simpatia. "P
riunfante, enviou uma onda d

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