e de seda, a seda grudando em sua
am, um lampejo de surpresa, depois algo mais
de uma doçura artificia
ela, seu olhar percorrendo meu ter
por ela. Cada passo era deliber
do o feed do celular. Ele ergueu os olhos, s
im, depois para Camila. Su
isso, uma fantasia? Tentando fazer
" Minha voz estava
ue você está no meu robe? Na
ena, não seja dramática. Ela dormiu a
ocê está pronta para suas férias em Fernando de Noronh
h, sim! Mal posso esperar! E a operação
upe, querida. A Helena vai entender." Ele olhou para mim, um sorriso condes
ase podia ouvir o eco de suas pala
rada da minha bolsa. Coloquei-a
do di
ta da frente. O metal frio da
A voz de Caio era aguda
nda na maçaneta. "T
o pode ir embora, Helena. Você não tem nada
recisam de um homem para se sentirem completas. Nem todas nós somos assim." Ela o
. Caio já estava servindo uma tigela de sopa para C
. Empurrou-a em minha direção sem olh
nsbordou. "Fiquem com ela. Vocês dois." M
erir as palavras que nos
violento. A tigela de s

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