sta de Isab
ofrimento, Eva? Você tem alguma noção do que significa perder tudo, ser tra
chamas, ignorando a dor la
as para ser abandonada enquanto você sufoca em seu próprio sangue. É acordar e descobrir que ele se foi e que o dinheiro nunca chegou. É ser trocada como gado pa
alhou, crua
e sua interminável 'iluminação filosófica',
lampejo de medo genuíno em seus olhos. Bo
onado contra a orelha, o rosto tenso de aborrecimento. Ele viu o ros
foi até ele, aga
sendo difícil. Ela se recusa a assinar o termo. É apena
seus olhos arregal
sava disso para nós,
o torcer a faca, como fazer seus
Alívio por não ter que lidar com isso diretamente? Ele hesitou po
suave, desesperada. "Não me faça fazer iss
um suspir
Caio, talvez não estejamos tão alinhados quanto eu
u a se afa
ruptura dele. Ele não arriscaria perdê-la novamente. Ele s
a." Sua voz era
absolver criminosos! Por um pássaro de madeira, Cai
zo
a. É sobre proteger o que é me
erto, sua voz caindo pa
e aconteceram na galeria Ferraz durante os últimos anos do seu
e sabia? Ele ousava
ão fari
hos era
dir. Assine a
nte pensou em tudo. Ele me encurralou. Pelo meu pai, eu havia suportado. Pela minha
inha derrota. O papel embaçou através de uma cortina de lágrimas. Meu corpo tremia com soluços reprimidos, meu peito d
hos, uma sombra fugaz de desconforto. Mas foi fugaz. Ele
riso triunfante il
o. Viu? Não foi t
aço de Caio, seu
não vai se frequentar soz
ou uma última vez, um olhar frio e vazio, depois se virou e segui
s escorrendo pelo meu rosto, quentes e furiosas. Não era apenas a dor; era o desesper
piscando do lado de fora. Semanas se passaram. Semanas de febre, de dor, de me forçar a curar
terminação fria e dura. Eu não era ma
o de prata com a foto do meu pai dentro. Todo o resto eu deixei para trás. Tudo associado a Caio, aos Almeidas, àquela casa
orno do violoncelo que eu amava. Não podia levá-lo. Mas eu
olhos assombrados, mas havia um novo brilho ali, uma determinação de aço. Eu não era ma
tava

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