uma jaula dourada com c
essor sobre Manhattan. Luna dormia pesadamente, abraçada ao Sr. Orelhas. Jinx, no en
ai, a correr de motos em becos de Paris. Ficar trancada num quarto rosa pastel, sem celu
ou vou gritar - sus
ior do quarto. Uma luzinha v
ltima geração, lente olho de
c.
igiavam. Ele provavelmente estava no escritório blindado, cercado por monitores, esp
ponto cego. Todo sistema
ingindo alongar as costas, mas seus olhos
a sombra triangular projetada pela estante de livros. U
a. O alívio de estar "invi
ue explodisse. Apoiou uma mão no chão, esticou
rço físico limpava sua mente do
você tá
a na cama, esfregando os olhinhos inchados. A menina a observava com c
e no chão, limpando o su
o nos lábios. - É segredo. B
escalços afundando no tapete. A menina tentou imita
ada verdadeira, sem a fals
z. - Ela puxou a menina para o colo. - Escuta
. Se ela ia ficar presa ali, o mínimo que podia fazer era garantir que a
u a mãozinha de Luna. Ela dobrou o polegar da menina para dentro da palma e fechou os quatro
la aquilo era um jogo secreto. Para Jinx, era u
u venha correndo... - Jinx ia en
dura soou como um tiro no silêncio
ma silhueta de ombros largos e tensão acumulada. Ele segurava um tablet na mão, a lu
la dele estava vazio
qui? - perguntou com a voz
de Jinx, agarrando a
íbula travando. A rejeição da filha doía visivelmente
ando-se fisicamente entre o pai e a filha. - Eu es
u para as mãos de Luna, que espreitavam por trás da perna de Jinx. A menina, nervosa
brado. Ded
águia avistando a presa. Ele era dono de uma empresa de se
fria do guarda-roupa. Ele invadiu o espaço dela, o cheiro de homem e perigo
o e ameaçador, a boca a centímetros da orelha
oração na garga
riso inocente que não chegou aos olhos. - O polegar é o coelh
a. Jinx podia ver as manchas douradas na íris dele. Podia
co. - Engraçado. Na Marinha, chamamos isso de
vou a re
convite. Parecia uma sentença. - Quero ver como você lida c
a voz del
ais algum "sinal secreto" ou código que eu não reconheça... você va
do um vácuo frio onde
a no
u e fecho
estava prendendo. Suas pernas treme
ra um abraço. - Ele sabe que sou uma fraude. Ele só está
DO CA
tinha 14 anos. É uma linguagem universal entre "profissionais" do submundo e milit
nte" da Marinha. Esse homem não é só um CEO, ele é uma máquina de guerra. A
ele em vigiar as câmeras é p
s também estariam pa
air do controle e alguém do passado da
enn

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