o imutável quanto o nascer do sol. A minha voz parou-o. Ele virou-se, os olhos ligeiramente arregalados, mas recuperou a compostura num piscar de olhos. O sorriso habituado à perfeiç
rfurar a minha armadura. Seria a última vez
surros e os louvores eram como agulhas a picar-me. Eu passeava entre a multidão, a taça de champanhe na mão, a observar. No centro da sala, um ecrã gigante exibia um projeto arquitetónico deslumbrante. "O mais novo plano genial da personagem feminina se
ã. O projeto. O meu projeto. O meu corpo ficou rígido, a respiração presa na garganta. Eu conhecia cada linha, cada curva, cada detalhe daquele plano. Era a minha criação, um projeto tão pessoal que eu ne
bebé!", ela gritou, os olhos marejados de lágrimas falsas. O caos irrompeu. "O que aconteceu?", "Ela agrediu uma grávida!", os gritos enchiam o salão. Alguém chamou uma ambulância. O personagem masculino principal abriu caminho
ia do meu projeto?", perguntei, a voz fraca mas firme. Ele desviou o olhar, a hesitação a manchar o seu rosto perfeito. "Coincidência, talvez? Vocês são primas, afinal." Coincidência? Eu guardava aquele
Eu balancei a cabeça. "Não. Estou bem." Ele suspirou de alívio. "Quero fazer um último pedido", eu disse, o sorriso nos meus lábios era um segredo. "Quero voar num balão de ar quente ao amanh

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