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o leal, era meu dever, mas sua única preocupação, enquan
te com uma bomba. Os sequestradores deram a Crist
ão he
rimeiro!", ele grit
e ordenar, a esposa que ele acabara de c
a bomba! De
lho em segredo enquanto protegia seus interesses, era esse o meu
ta vez, eu não o salvaria. Eu deixaria o mundo acreditar que
ítu
ta de Alessa
e pesada engoliu o baile de caridade, densa e sufocante. Meu corpo parecia uma boneca de pano rasgada, o sangue quente encharcando
ntou; ele me ergueu, meu braço jogado sobre seu ombro largo. Seus movimentos eram muito bruscos, muito rápidos. Era menos um resgate e mais uma extração, como se eu fos
ra!", ele latiu, sua voz
a alta sociedade. Pouco antes de Cristiano bloquear completamente minha visão, meu olhar se fixou em uma figura familiar sendo levada por outro seg
desmaiar completamente. O aperto de Cristiano se intensificou, seu foco totalmente em me mover, em me tirar de
uei meu celular da minha bolsa. Meus dedos, surpreendentemente firmes apesar dos tremores que percorriam meu corpo, voaram
Agora." Minha voz era um sussurro áspe
voz que sempre fora minha âncora, respondeu i
tível, percorreu meu corpo. Alívio,
lmente tão afiados e calculistas, me avaliaram com uma análise desapegada. Ele não notou o celular que eu acabar
com uma nota de alarme na voz.
olhar de Cristiano em mim agora, um brilho de algo indecifrável.
um estoque à mão", outra médica interveio, s
capando de um pulmão perfurado. Cristiano mantinha um estoque. Para mim. O pensamento, uma faísca min
te para um lugar seguro. Os olhos de Cristiano, notei, não estavam em mim. Eles estavam varrend
contraste gritante com os comandos secos que ele gera
Não era para mim. Nunca foi para mim. Meu corpo enrijeceu, um rigor mortis de emoção em todo o corpo. Forcei meu pescoço, uma dor excruciante atravessando meu ombro, para
isa ser mais forte. Mais resiliente. A Giselle, ela é delicada. Você entende." E eu sempre ent
ido frio serpenteou em minhas veias, um eco arrepiante da frieza que acabar
, uma concessão. Ele até segurou minha mão, embora seu toque fosse distante, pro
gentil, mas firme. "Repouso absoluto por pelo menos uma semana. Ess
minha orelha. "A Giselle está... angustiada. Ela precisa se sentir segura. Sua presença,
se voltou para o rosto dele. "Solidariedade?",
s meus. "A reputação dela é primordial. Mais i
cabei de levar um tiro por você. E por ela." As palavras eram ácido na min
"Você sabe o seu
lhão de fragmentos de gelo. "Eu quero o divórcio." As palav
ridícula. Não é hora para dramas." Sua voz era baixa, tingida de um aviso
da era o mesmo Cristiano. Tão implacável, tão
e água e um comprimido. "Apenas algo para ajudar
"Está tudo bem", eu grasnei, minha voz soando impossivelmente
seu smoking impecavelmente cortado. Meu toque demorou por um momento, uma promessa silenciosa. "Mas Cristiano", eu disse, m
. Não na frente dele. Virei as costas para Cristiano, meu vestido de seda grudando desconfortavelmente na minha ferida, e saí do quarto, deixando-o parado ali, em meio ao branco est

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