presente. Não um presente, mas um atestado de óbito. Meu sangue gelou. A Capital da Terra. Eu c
al, a voz um sussurro de morte. "O jatinh
dedos. Não era um erro. Ele havia pago por isso
rga havia caído naquela rota há apenas algumas semanas.
tava me controlando, mas por dentro, o fogo já começava a c
s. "Ela faz parte da fam
le chamou Rafaela de família. A mulher que o abandonou na miséria. Mas eu? Eu, que pag
nda estava contida. O tremor em meus dedos era o único sinal externo da
una," ele repetiu, impacien
veneno. "Você reservou o jatinho inteiro. Os assentos foram pré-
. "Você é forte, Bruna. Você sempre foi. Rafaela
nte, cada uma delas uma lâmina. Ele me amava pela min
. Não havia como ele não saber. "Então a delicada Rafaela está
mpre quis aventura, não
paguei, com o ar condicionado que eu mantinha ligado, bebendo o chá que eu c
d'água. Rafaela é como uma filha para nós. Murilo e ela têm uma história tão bonita. E
m voo mais longo. Mais perig
abeça. "É verdade, Bruna. A Rafaela é tão fofa. Você é mais.
har o ar. "Então, quem é a família aqui? Eu, que sustento todos vocês
raiva. "Não ouse falar assim da Rafaela
trata como se fosse sua companheira. Por que não se casou com ela então?
to de Murilo. Ele
minha voz baixou, tornando-se mais perigosa.
nsão se abriu. Maitê gritou, "R
o de um ano de Murilo. Seus cabelos estavam perfeitamente arrumados
as outras. "Que bom que você veio, Rafaela! Senti tanto a sua falta
. Carmelinda se levantou, os olhos brilhando. "Minha querida Rafaela! Que bom que você está aq
o. "A nossa futura nora", ela disse, sem desviar o
minha frente, em alto e bom
avia endurecido, simplesmente conge

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