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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1284    |    Lançado em: Hoje às 10:17

Li a inscrição novamente, esperando que meus olhos estivessem me pregando uma peça, que três anos de medi

mal reconheci. Virei-me para o zelador, minhas mãos tremen

lheu, dando um

ra... para isso." Ele gesticulou vagamente para o memorial da cachorra. "O Dr. A

O nome tinha gosto de

risada, frágil e aguda. "Minha mãe, remov

lador se mover

a. No oceano. Disse que ela amava o mar." Ele murmurou, desesperado para escapar

ssado, me deixando sozin

, tentando bloquear o rugido na minha c

meticulosamente curado na clínica, desesperada para apagar todos os vestígios dos meus algozes do

ndo por

rpente, um veneno familiar. Eu congelei. Artur. Eu não o tinha ouvido se aproximar. E

lá, impecável como sempre, um buquê de lírios na mão. Seus olh

teve alta. Por que não me avis

ermaneceu f

desprovida de emoção, um escudo deliberado co

usão genuína em seus olhos. Ele devia esperar l

ianca está em casa,

a um caco de vidro na minha garganta. "Onde

, um som lon

a querido. Uma despedida silenciosa, à beira-mar." Ele ofereceu um sorriso fraco e apaziguador. "A pequena Princesa Fofolete da Bianca, coitadi

ras ecoaram em minha m

'apropriado' substituir a mulher que te deu um rim, que sacrificou tudo por você,

hos end

os animais. Ela sempre dizia que

lmente se quebrando. "Não se atreva a fingir que sabe o que ela quer

pelo cemitério silencioso. Ele não se encolheu, não se moveu para bloquear. Ele apenas fic

um tremor de uma emoção desconhecida por baixo dela. "Ela disse que você

e ainda é uma ameaça para a imagem preciosa dela." Apontei para a lápide da cachorra. "

disso, estendeu a mão,

para casa. Descanse um po

s dormentes, pousando suavemente na pedra fria. Um impulso súbito e violento me tomou. Chutei a base da lápide. O mármore

rrou me

o? Pare com isso! Você

do meu casaco subiu, expondo as linhas roxas e fracas no meu pulso, onde as contenções ha

pela primeira vez, continham um l

ussurrou, sua voz perdendo a compostura

som seco e

os relatórios diários?" Enfiei minhas mãos de volta na terra, rasgando a grama, ignorando a dor enquanto minhas unhas quebravam.

o indecifrável, seus olhos ainda fixos no meu

ele, com a voz vazia. "Só... não e

stas retas como uma

Mais forte. Eu não tinha pá, apenas meus dedos, mas não iria parar. Ele tinha ido embora. Ele achava que eu estava além da salvação, além da r

tremeram enquanto eu a puxava do chão. Arranquei a tampa, espalhando o pó branco e fino no vento forte do outono. Ele girou, uma nuvem fant

aços. Peguei meu celular, tirei uma foto rápida e borrada do túmulo profanado e a envie

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