ia
a quer você lá." A voz de André no telefone era um amálgama estranho de ordem e sú
mor. "Sua imagem? E a minha
minha esposa. As pessoas
a Cármen. Mas meu coração, quebrado e remendado, já não sentia dor. Eu havia assinado os papéis
à mente. "Você não é mais refém de ninguém, Sofi
no centro da cidade. Luzes cintilantes, m
tava frágil. Eu estava pálida, com olheiras profundas.
e um sorriso vitorioso. Ela usava um vestido vermelho, que realçava
ndente, mãe solteira por opção. Um exemplo de força femin
encostar no marido", outra acrescentou, e senti os
so, e ergueu uma taça de champanhe.
"Que tal 'Verdade ou Desa
ármen. "Verdade", ela escolh
licioso, fez a pergunta. "Cármen, você deixa
iso vitorioso e olhou diretamente para
e falsa compaixão. "Quando meu filho nascer, ele será o herdeiro legítimo de André. Ele virá de uma l
Risadas abafadas. Meu
rosto permaneceu impassív
a nossa vida como uma sombra. No início, eu estava chocada, com raiva, com ciúmes. Eu gritei
raiva se transformou em cansaço. E agora, a
ucesso'. Mas eu não preciso de um herdeiro para cuidar de mim. E não preciso do André para nada. Na verdade, sugiro que você incent
vacilou. O rosto d
dizendo?", ele sibilou
ré, que você não é tão importante quanto pe
o e incredulidade. Ele tentou dizer
Vamos continuar o jogo!" A amiga d
ovamente. E desta
Sofia?", ela pergun
o tem coragem para a verdade. Eu desafio a Sofia a beijar o primei
calma gélida. Era um circ
rando três taças de champanhe em minha direção. "Ela n
ade, André está aqui. É desrespeitos
de Cármen. "Por que eu iria querer desisti
o rosto vermelho. "Sofia, voc
ava de provocadora, mas beij
, estavam fixos em minha barriga. "André, querido, é só um champ
u-se para mim, a taça na mão. "Beb
meus lábios. O líquido borbulhante escorreu pelo meu queixo, parte dele
ele gritou. "Sempr
eu baixo ventre.
urrá-lo, mas minhas pernas
be
vamente cobri minha barriga, um gr
ajude!
o, mas o olhar em seu rosto era de desdém. "Sofia, é só um
her ao lado gritou, s
Deus, tem m

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