Murilo, sentado em um canto com Cecília, me viu e um olhar de surpresa, quas
ou, a voz um pouco mais alta do que o norma
cê me mandou uma mensagem. Disse para e
da forçada. "Ah, Murilo, você esqueceu que me pediu para
so forçado, a mentira tão óbvia que era quase cômica. Eu apenas acenei com a cabeça
recompor. "Laís, você não precisava
teira e as chaves. "Não se preocupe.
tante, vi um lampejo de algo em seus olhos. Arrependimento, talvez? O
s olhos ainda estavam em mim. Ele se despediu rapidamente de Cecília, que parecia rel
ilo correu atrás de mim. Ele agarrou me
to um carro passava em alta v
ndo forte. Ele me segurava firme, a
ele repreendeu, mas havia
-me de como ele costumava me segurar a mão quando atravessávamos a rua, quando me puxava para dançar. Aqu
minha mão. Ele me soltou, os
stava exausta, mas determinada a manter minha rotina. Muri
levo," ele disse, com um
tentando me convencer de que eu não deveria deixá-lo.
ro de Cecília. Meu estômago revirou. No banco do passageiro, havia um bicho de pe
tia esse tipo de bagunça. Lembrei-me de quando ele me repreendeu por deixar um le
ubiu em seu rosto. "Ah, isso? É da C
iais. Aquela "criança" estava bebendo champanhe e r
ter as aparências. Cecília, por outro lado, era a diversão, a novidade. A par
ntei no banco de trás, ob
ncio. "Quer um suco? Um bisc
tudo para Cecília, mas quando eu estava doente e com febre alta, ele se recusou a parar em uma far
disse, sem olhar p
Eu precisava deixar essa empresa, essa vida. Mas eu tinha um projeto importante par
após a outra. Eu estava exausta, mas continuava trabalhando, a mente focada apenas nas minhas tare
sobre minha mesa, o escritório se encheu de um ch
n!" Alguém gritou. "Deve ser o
legas vieram cor
, não é?" uma colega disse. "Sem lact
ração

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