img A mulher que ele quase matou vive  /  Capítulo 3 | 30.00%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1248    |    Lançado em: 15/12/2025

ista de Al

fúria. Ele deu um passo em minha direção, a mão levantada

, suas flores pintadas de repente feias. Eu o arremessei contra a parede perto da cabeça dele. El

e raiva reprimidas alimentando cada sílaba. "Vamos falar sobre como você trouxe ela", gesticulei desc

o finalmente desmoronando. "Alice, como

. "E não finja que você é inocente, Sra. Paes. Você sabia exatamente o que

iu, o rosto roxo. "E você não tem o direi

para ele. "Metade desta propriedade, desta 'linhagem' da qual você tanto se orgulha

a no braço do meu pai. "Querido, por favor. Agora não. Temos convidados chegando em breve p

sair furioso, presumivelmente para se recompor. A Sra. Paes me deu um sorriso apertado e triunfante antes de segui-

cia um lembrete do meu fracasso total. A imagem dos olhos frios de Augusto, o nome de Carolin

cia um tambor oco. Arrastei-me para o andar de baixo, esperando sair sem ser notada, mas a casa já

o eu

gu

arme relaxado. Meu pai, que me condenara apenas algumas horas antes, sorria para

o Augusto, sua voz pingando doçura artificial. "Augusto, quer

ivado da Carolina. Um pavor frio se infiltrou em meus

m, desceu a escadaria, seu sorriso brilhante e inocente. Ela olhou diretamente para

ara em ver dirigida a mim. Ele caminhou em direção a ela, estendeu a mão, e ela a

ra notasse minha presença. Seus olhos, os mesmos olhos que me viram rasgar seu cheque em bran

volta de Carolina, seu olhar orgulhoso em Augusto. "Alice, querida", a Sra. Paes ronronou, seus olh

teiro girou, a sala se inclinando vio

u meu pai, sua voz retumbando de orgulho.

ando me firmar. A humilhação, a traição absoluta e esmagadora, me atingiu

so era uma piada. Uma

inclinando para ele, a mão delicadamente apoiada em seu braço, um diamante brilhando em seu

eu lugar no coração do meu pai, agora estava prestes a reivindicar o homem que s

E agora, o homem que me prometeu segurança, o homem a quem entreguei meu coração, estava e

. Alice foi um bom treino." Ele treinou comigo, moldou-se no homem que ele achava que Carolin

nte sozinha, à deriva em um mar de engano e traição. Minha própria família, o homem que eu amava, todos conspi

e sabia. Isso não era apenas uma coincidência; era parte de sua crueldade calculada. Ele queria que

iferente de força começou a se formar em seu lugar. Uma força nascida da desolação absoluta. Eles me levara

tes com uma alegria doentia. Eles pensaram que tinham vencido. Eles pensaram que ti

osa. Isso não acabou. Longe disso. O jogo apenas começou. E

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