emia com soluços, e sua respiração engasgava contra minha orelha. "Clarissa", ele engasg
pediu em casamento, implorando para que eu ficasse. Ambas as vezes, eu vi suas lágrimas como um testemunho de seu amor, um sin
minha pele, como chuva gelada. Elas não me como
io de Anitta. Ele se agarrava a ele, pesado e sufocant
u o empurrei. Não violentamente, mas com firmeza. Meus braç
rregalados de surpresa. "Clarissa?
disse, minha voz neu
me bater. Por que você não está fazendo nada?" Ele estudou meu rosto, procurando por uma reação, um lampejo da antiga C
erdão. Meu amor por ele tinha sido um poço sem fundo, sempre pronto para se derram
z desprovida de emoção. "Somos um casal de vel
que eu tentei pegar sua mão em público, as vezes em que tentei roubar um beijo, apenas para ele se afastar, mu
oca, seu fantasma ditava nossas interaç
mente intervindo com um sorriso de escárnio: "Ele está certo
ei ser menos desesperada, menos abertamente a
im, um lampejo de algo novo em se
lgum sinal da antiga Clarissa, aquela que o perdoaria, novamente. Aquela que
nça, de sua vigília silenciosa. Suas lágrimas, sua culpa, sua presença pair

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