, a voz de Danilo ecoou atrá
urando o que restava do meu coração. Mas a dor não era
a que ele me hu
riel me segurou. Ele me abraçou,
enta me sacudiu. Sangue. Escorreu pelos
seus olhos. "Heloísa! Você está sangran
l", eu sussurrei,
o tempo fique
va sentado ao lado da cama, as costas curvad
ntei chamá-lo, ma
ida. Tentei tocá-lo, mas minha mã
elado, eu me vi
da imóvel, pálida,
rta. Eu era
egui Gabriel. Ele estava
eus pais. Organi
rpo. Meu pai, em uma única noit
sado mais tempo com eles. Nos últimos três anos,
riel estava sentado ao lado do me
os e inchados, olheiras pr
xão, sua voz embargada. "Por ele. Danilo e Aless
o algo assim. Não havia mais nada para me chocar. E
ico. Quando o vi pela primeira
Gabriel toco
Danilo estava convidando-o par
esado tomou c
a voz de Danilo podia ser ouvida do tele
sorriso amargo em seus lábios. "
"Casamento e funeral no
a pela notícia. Mesmo n
samento. Terno preto, óculos escuros.
o s
icamente decorado. Flores por
asamento. Simples, dis
re ser amado e nã
Gabriel cham
franzida. "Gabriel, o que são
deu, a voz rouca. "Depois de ser seu padrinho
us olhos estavam injeta

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