nte naquel
dar início as tentativas para a engravidar, não havia desejo, amor, nada, seria apenas um ato automático, sem intenção de ter prazer,
chegado ali, não havia dado uma palavra sequer e assim seguiu até o quarto, mas aquilo mu
assustada, era um cachorro
rta a fazendo se assustar com o barulho, estava com o medo a flor da pele, podia sentir seu coração batendo em seus
e a olhou confuso. – eu não quis isso, não é minha culpa, por favor não me mate, não me mate, não me m
lando? - ele pergunt
o seu corpo perdia as forças, logo estava caída, sem sinal de consciênc
estido, sob a luz, ele viu várias marcas no corpo dela, marcas de dedo, unhas, mordidas, incontáveis hematomas. – o que houve com você? – ele se perguntou, quanto mais olhava, mais hematomas via, após retirar quase todas as peças de roupa, restava apenas a calcinha, ele a segurou pelo cós e puxou um pouco, vendo
ela abriu os olhos, olhou ao redor, logo a frente da cama, ela viu Tyler a olhando sério, sentado em uma poltrona, ela gritou de
ela perguntou, temendo que mais uma ve
i uma camisola, que marcas são essas no s
nada, eu cai.
u de
o da casa do
te arranhando, no entanto, não conseguiram te segurar e você caiu no chão qu
, sua voz já embargada pelo choro, ele levantou-se,
tasse, porque pensou que eu te mataria? – ele perguntou, ela ficou em silêncio, apenas
ela confissão às marcas no corpo dela e tirou suas conclu
tiu que você era pura, mas então horas antes do casament
não q
ga desse trato. – ele gritou com raiva, afinal ela havia lhe custado uma boa grana, ela o vendo agir de forma
do, tão desesperada, ao mesmo tempo envergonhada, se cobrindo com o lençol, como se ela fosse suja e nem mesmo fosse digna de estar no mesmo ambiente que ele, por muitas vezes se senti
– ela em meio aos so
lêncio, pensando em como um irmão poderia cometer tal atrocidade com a própria irmã. – por f
eocupe, não

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