ista: Giov
aça de vinho, os
oção. - Dez anos. Construímos este império do nada. Você
culdades compartilhadas e amor inabalável. Ele fez parecer um c
teu ele, esvaziando a taça. - Só d
ole. As palavras dele não significavam nada
o - disse, minha voz inexpr
nterpretando mal minha
. - Ele rapidamente encheu meu pra
mpurrei o prato. Meu apetite ti
erguntou ele, a preocupação gravad
sorriso fraco e s
cansa de comer a mesm
dele f
quê? Podemos ir a out
de um sussurro. - Se você se cansa, vo
inamente confuso
você? Você está agindo
contra a toalha de mesa. Ele o agarrou, ol
ing.* A tela se iluminou com o rosto sorridente de Ka
e Diogo a
ntei, minha voz p
a tela ra
cupar. - Ele parecia desesperado. - Na verdade, acabei de lembrar, preciso ir à fábr
servei-o pela janela enquanto ele pagava o motorista, depois girava nos
um homem jovi
Construiu aquele carro rosa incríve
ernamente. É tudo p
motorista, minha v
ta piscou
uir quem,
uros, encontraram os de
onde a "revisão de dad
, obedeceu rapidamente. Ele seguiu o táx
amente saltou, correndo para dentro. Uma única luz estava acesa no
evador pareceu interminável. Quando finalmente abriu com um *ding*, uma onda de som me atingiu. Não os tons a
aram mais altos. Obscenos. Inconfundíveis. A voz de Karina, sus
to nojo. Meu estômago se contraiu. Ele estava fazendo isso. Aqui. No escritório del
bela mentira. Uma bolha frágil, agora estourada. Eu sempre acreditei no nosso amor, no nosso
va. O homem a quem dediquei minha vida. Ele era um estranho. Um monstro. E
m com quem me casei, a vida que construí e o

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